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Nesta postagem, vamos falar um pouco sobre a Bienal do RJ de 2023 a partir do que vi e pude perceber. Uma Bienal que teve muitos retornos, sendo a primeira grande após a pandemia.


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Essa vai ser uma postagem um pouco diferente. Nas linhas a seguir quero compartilhar um pouco de como foi a minha experiência na Bienal do RJ deste ano. Deixei passar um tempo para poder marinar minhas ideias e tentar transformá-las em palavras. Tinha me planejado para ir em dois dias da Bienal, uma na quarta (dia 06) e outra no domingo (dia 10). Mas, a vida aconteceu e só consegui ir no dia 06 e foi mais a trabalho do que a lazer. Mas, fui capaz de ver muitas coisas que me animaram e outras nem tanto. Deixando bem claro que acho a Bienal RJ hoje uma experiência muito mais do que um lugar para adquirir coisas. Desde a última edição do evento isso ficou bem claro. E acho que os organizadores do evento se deram conta disso.


Começando pela organização do evento, estava muito melhor do que a edição passada. E isso porque entro como professor, então a gente pula várias etapas do credenciamento. Em 2021, tudo era confuso, as filas eram gigantescas (mesmo em dias de semana) e as pessoas que faziam essa parte estavam totalmente perdidas. Dessa vez tudo era mais automatizado e quem não tivesse se cadastrado pelo site, tinha alguns guichês com uma fila bem razoável e rápida. Nesta edição tivemos também o retorno dos três pavilhões; na última edição eram só dois. Isso permitiu mais espaço para caminhar e olhar os stands. É óbvio que o evento é cheio e repleto de pessoas indo de um lado para o outro. Isso não tem como evitar. Mas, quando tudo é limitado a poucos espaços de locomoção, tudo fica mais confuso e as pessoas se irritam mais. Por falar em stands, todas as grandes editoras estavam presentes com seus produtos e buscando atender aos clientes. Tivemos até a Editora Morro Branco que participou pela primeira vez do evento e mostrou a que veio. Nesse sentido, a variedade era bem grande, entre editoras maiores e até as independentes que ocupavam espaços conjuntos ou um pequeno espaço nas áreas verde e laranja. A alimentação é aquela mesma bomba de sempre. Nunca recomendo a ninguém deixar para fazer uma refeição na Bienal. Acho que esse ano estava ainda pior, com uma profusão bizarra de espaços vendendo hamburger gourmet. Sou alguém que prefere se alimentar do que comer fast food, então, para mim, foi um pesadelo achar alguma coisa. Depois de rodar a praça de alimentação umas duas vezes, achei um food truck que vendia um pratinho de comida mineira bem modesto.


Falando sobre preços de livros. Bem, já há algum tempo que as Bienais não são mais um lugar ideal para conseguir bons descontos. Se você quer descontos, vai ser em Book Fridays, final de ano ou Festa da USP. A maior parte dos descontos praticados eram progressivos, podendo chegar até a 40%. Aleph e Morro Branco estavam feras nesse sentido, e acabei comprando bastante coisa da Morro Branco. A Aleph estava com tudo em promoção e ainda dava direito a uma ecobag. As grandes editoras não estavam muito gentis com descontos. Tanto Record como Companhia das Letras estavam na linha dos 20 a 30%, o que é bem pouco se considerarmos que dá para achar esse valor em qualquer e-commerce da vida. Só que a questão não é essa só dos preços e já menciono isso. Os stands de saldões se espalhavam por toda a parte e quem só procurava uma lembrancinha ou um presente para alguém, dava para achar ótimas coisas se você tivesse paciência para garimpar. Tinham sim ótimos livros, como também muita bomba. Dessa vez, nada de polêmicas envolvendo líderes religiosos avulsos.


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A propósito... estou usando só imagens genéricas do evento porque, infelizmente, não posso colocar nessa postagem as fotos de quando fui. Estava a trabalho, então são fotos com alunos e eu precisaria de autorização dos pais para expor. Portanto, nada feito.


Uma coisa que ficou clara aqui é que as editoras aprenderam o dever de casa e passaram a investir em espaços instagramáveis. Ou seja, painéis, estruturas artísticas, gincanas, espaços para tirar foto. Experiências. Ir ao stand era uma experiência. O túnel dos livros da Intrínseca, os espaços participativos da Companhia das Letras, a árvore gigantesca da Rocco, o túnel no formato de uma floresta da Morro Branco, os enormes bonecos da Turma da Mônica na Panini. As pessoas passeavam, tiravam fotos e aproveitavam para comprar livros. Nada mais básico do que isso. Gente, essa é uma fórmula tão simples e que levou sabe-se lá quanto tempo para ser compreendido. A gente atrai as pessoas, as incentiva a consumir e a consequência é imediata. Dados da Publishnews informam que a maior parte das editoras obtiveram o lucro esperado para os 10 dias de evento já nos três primeiros. Autores nacionais estiveram presentes realizando tardes de autógrafos, celebridades booktubers estiveram conversando com as pessoas nos stands. Tudo era motivo para permanecer mais um minutinho por lá. Gostei do que vi, mas é possível melhorar.


Por exemplo: gosto de como a CCXP pensa sua interação com o público. Transformando seus espaços em verdadeiros momentos únicos. O básico de um stand de editora é estar abarrotado de livros para as pessoas comprarem. Mas, não pode ser só isso. Acho que a galera entendeu como se atrai público, mas podemos ir além. Várias editoras tem livros que foram transformados em séries ou filmes. Por que não aproveitar essa conexão orgânica? O público geek é diretamente relacionado à literatura. É claro que o evento também deve contemplar os leitores mais tradicionais de livros, mas por que não fazer ambas as coisas? Ainda sinto o evento titubeando nesse sentido. Os espaços de interação que a Bienal disponibiliza ficam bem escondidinhos, parecem tímidos. As construções artísticas deveriam estar na parte central ou no espaço de entrada. Tirando a intervenção que tinha no pavilhão laranja, os outros eram escondidos.


Toda a Bienal deve ao menos buscar formar novos leitores. E isso é feito através da visitação de escolas, através da associação com outros produtos como filmes, séries, personalidades. A cada nova edição, as editoras vem buscando criar esse link. Ainda faltam alguns passos a serem dados, mas vejo que estamos no caminho certo. Fui com a minha escola e os meus alunos e eles curtiram bastante a ida. Mesmo aqueles que não são lá tão afeitos à leitura. É uma oportunidade diferente e tudo é grande demais. Meus alunos são de um bairro mais pobre da cidade onde vivo e muitos mal e porcamente saíram do seu próprio município. Para pessoas que convivem com o mundo da leitura, a Bienal é só mais um evento entre tantos outros. Mas, esta não é a realidade dos meus alunos. Livros se tornaram um artigo de luxo e para eles, essa é uma afirmativa ainda mais verdadeira. Muitos não tem 40 ou 50 reais para poderem comprar um livro da moda. Mesmo saldões. Nos referimos a famílias que tem dificuldade para pôr um prato de comida na mesa. Alguns dos meus alunos almoçam na escola porque em casa não tem. Por essa razão é tão importante o emprego de verbas públicas para mitigar a desigualdade social. O governo do Estado do RJ forneceu 100 reais a cada um deles para usar no evento. Não é muito se considerarmos o valor do livro hoje. Na minha visão, deveria haver algum tipo de faixa especial de preços para alunos. Mesmo que isso seja subsidiado pelo Estado. Os meus alunos se esforçaram ao máximo para maximizar os gastos e poderem sair com várias coisas legais do evento.


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Algo que me incomodou um pouco foi que algumas editoras (não vou citar nomes) se incomodaram com o uso dos cartões que foram cedidos pelo Estado e pelos municípios aos alunos. Alguns não estavam preparados para o volume de alunos e professores que estariam no evento durante os dias de semana, e se enrolaram com filas intermináveis. Teve editora que até separava aqueles que iam comprar com o cartão com a verba pública e os demais clientes. Os professores que estavam na fila brincavam que esta era a fila do ensino público. Mas, não é exatamente algo a se brincar. O tom de chacota que tínhamos escondia um pouco de chateação com isso, porque passa a compreensão de que os possuidores destes benefícios eram pedintes ou qualquer outra coisa do gênero. Cheguei a enfrentar uma fila de 50 minutos só para passar dois livros em uma certa editora grande enquanto outras pessoas passavam pelo lado. Teve editora média que não passava o cartão com verba pública e ao ser perguntado sobre o motivo, dizia não saber responder. A gente precisa parar com essa hipocrisia de que quer formar novos leitores quando a maior parte dos novos leitores que não tem recursos suficientes e possuem uma oportunidade de adquirir livros são rechaçados por uma "antipatia solene". Esses alunos com baixo poder aquisitivo podem ser os futuros leitores grandes caso consigam ultrapassar os obstáculos apresentados pela elite. Fala-se tanto em redução de desigualdade social, e aqueles que podem fazê-lo não querem porque temem ter prejuízo no final. É preciso repetir o dado: boa parte das editoras bateram a meta de vendas do evento em três dias. Mesmo assim, essa situação persistiu nos dias em que as escolas públicas estiveram no evento. Digo isso porque não foi uma experiência só minha: outros colegas relataram casos parecidos. Com alunos e professores.


Sei que a gente culpa o governo por não investir em formação de novos leitores. E está certo; isso é verdade. As escolas públicas são depósitos de alunos para formação de uma mão-de-obra submissa ao grande capital. Mas, precisamos colocar parte da culpa em outros elementos dessa grande equação que é o mercado editorial. Não existe só um bode expiatório, mas vários que precisam ser abordados e questionados. As editoras são uma dessas variáveis. Em um evento como esse, é preciso tratar o ensino público como uma porta de entrada para novos leitores em idade de formação. Oferecer descontos mais agressivos de forma específica; oferecer materiais gratuitos, mesmo que sejam pequenas amostras de livros ou histórias curtas; trazer esse sujeito, esse indivíduo para perto de você, instigá-lo a buscar o conhecimento como uma forma de transformar o mundo. Do contrário, a Bienal não vai passar de uma grande Black Friday, com livros com descontos atendendo a um público que já compra livros por natureza. É preciso pensar fora da caixa. Sair do lugar-comum. E nesse sentido, as editoras, no geral, deixaram muito a desejar.


Só queria deixar mais um ponto, este direcionado ao governo do RJ especificamente. Esse ano o governador destacou uma oferta baixíssima de ônibus para as escolas. No ano passado, em um evento de caráter totalmente questionável, foi oferecido um número excessivo de ônibus. Na época, alguns veículos de imprensa como o Extra e outros mais independentes colocaram no ar uma suposta lavagem de dinheiro usando um evento literário para queimar recursos do Fundeb. A denúncia nunca foi para a frente por motivos bem óbvios (a justiça fluminense é bem questionável, diferentemente do STF) e quem foi ao evento pôde comprovar como aquilo era uma fachada tenebrosa para queima de recursos. Só tinham duas editoras no evento todo, vários stands com autores independentes (estes sim, lutando para vender seus trabalhos) e dois grandes galpões com distribuidores vendendo livros com preço acima do praticado em livrarias. Na ocasião, minha escola teve direito a levar cinco ônibus, o que considerei um completo exagero na época (minha escola tem pouco mais de 200 alunos). Para a Bienal, um evento maior e mais famoso, só pudemos levar um ônibus, cedido com extrema má vontade e uma burocracia nunca antes vista. Várias escolas não conseguiram cumprir pré-requisitos bizarros e soube de alguns casos que mesmo com toda a documentação enviada, a escola não foi capaz de ir ao evento com alguma desculpa esfarrapada qualquer. Não vou passar linhas daqui reclamando de o quanto a educação no RJ é uma desgraça absoluta, com o Estado pagando o pior salário para professores de todo o país. Mesmo assim, o governo poderia ter disfarçado um pouco a má vontade, o desvio de verba pública e a burocracia infinita.


Enfim, a Bienal de 2023 no Rio de Janeiro voltou com o seu glamour passado. Depois de uma última edição claramente afetada pela pandemia, os organizadores entenderam que era necessário uma repaginada no evento para se adequar aos novos tempos. Muito antenado nas tendências mais atuais, chamando para si a responsabilidade de sair da bolha e formar novos leitores, a Bienal cumpre o seu papel, apesar de alguns problemas que precisam ser endereçados. Minha experiência foi bastante positiva e me senti instigado a consumir, algo que não tive a menor vontade de fazer na última ocasião. Espero que aqueles que foram tenham tido boas experiências no evento e, se quiserem, compartilhem-nas nos comentários. Vamos conversar a respeito!



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Chegamos ao fim de uma longa jornada. Veja o que acontece ao longo da vida de Hari Seldon e que o levaram a criar o conceito de psico-história.


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Sinopse:


Origens da Fundação, de Isaac Asimov, é o último livro da série Fundação referente à aventura de Hari Seldon, o psico-historiador que alterou o destino de toda a galáxia. A obra traz tudo que se espera de Asimov: cenários grandiosos, tramas complexas, personagens incríveis, reviravoltas e muito mais do universo da Fundação.

Neste romance, o planeta natal da raça humana foi destruído. Mesmo com esse revés, os seres humanos foram capazes de expandir o seu domínio sobre outros 25 milhões de mundos. Como primeiro-ministro do Império, Hari Seldon, possui grande poder e deve contribuir para que a expansão universal nunca pare. Porém, ao perceber que esse impressionante número de mundos habitados podem mascarar o possível fim da realidade como a conhecemos, Seldon passa a questionar o que fazer para manter a humanidade viva.




7 livros. Uma trilogia e duas duologias. Para mim, ler Origens da Fundação foi um marco. Quando eu terminei de ler o livro fiquei emocionado: triste por ter que deixar um universo e personagens dos quais tanto me apeguei; e feliz com o fim de uma longa jornada. Certamente não é o melhor livro da série, mas a obra possui um profundo teor saudosista. Acredito que este tenha sido um dos últimos originais escritos pelo Bom Doutor. Isso porque ele está impregnado com alguns temas bem interessantes e que não são típicos de autores mais jovens.

Origens da Fundação é uma coletânea de contos que se passam ao longo da trajetória de Hari Seldon. Não existe uma história coesa, mas o tema do declínio da Fundação está presente. Começamos com um jovem e ativo Seldon e um imponente Cleon II como imperador e no final ficamos com um solitário Seldon e o fraco Agis (e depois um último imperador). Demonstra também o amadurecimento e o declínio dos personagens principais de Prelúdio à Fundação. Talvez este seja a obra até o momento em que Asimov mais desenvolve seus personagens. O amadurecimento da escrita do autor é evidente.

Sinto que o tema que permeia o livro é o declínio não só do Império, mas do próprio ser humano com idade avançada. É clara a associação que podemos fazer entre Seldon e o Império Galático. Talvez esta tristeza iminente fosse algo que assolasse o próprio Asimov. Ele vai perdendo suas pontes com o mundo pouco a pouco; à medida em que aqueles que ele amava morriam, eram assassinados ou simplesmente se dedicavam a outras coisas (como sua neta).


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Assim como Prelúdio à Fundação, este livro é riquíssimo em detalhes sobre Trantor. Só que ao invés de ser uma jornada pelos vários setores, este se debruça mais sobre as políticas internas. Asimov trabalha com vários conceitos interessantes como a opinião pública, a desigualdade social, a apatia e a ditadura. Ele estuda com clareza como a população ajudou Trantor a entrar em decadência graças a apatia da população e a falta de vontade em buscar mudanças mais urgentes. E isso se reflete na nossa realidade com uma população desinteressada pela política e mais voltada para o "sabor do momento". Asimov escreveu Origens da Fundação na segunda metade da década de 1980. É um período de crise econômica e até ideológica já que a terceira via apontada pelo socialismo soviético chegava a seus anos derradeiros. Muitos intelectuais e idealistas se ressentiram deste contexto entrando em um estado de pessimismo absoluto. Expressões como o "fim da História" são atribuídas a esse período. Essa visão pessimista em contraste com a utopia de volumes anteriores da Fundação permeia muito os anos derradeiros de Seldon.

Os personagens são muito bem construídos e delineados. É o auge da habilidade de Asimov que também pode ser visto em outros livros como Os Próprios Deuses e O Fim da Infância. Desde as principais características dos personagens são apresentadas até as qualidades e defeitos e seus relacionamentos com outros personagens. A história em si é lenta. Asimov sempre teve como característica apresentar os obstáculos para os personagens de forma crescente. É como se eles tivessem que resolver problemas lógicos. Até hoje, apesar de ser um autor clássico, Asimov é um autor que não agrada a todos. Ele é um escritor do método científico. Por esse motivo os textos dele parecem científicos demais.

Acho válido a leitura de qualquer coisa escrita por Asimov. Mas, existem livros dele que são voltados para determinados tipos de público. Origens da Fundação é um fan service e o fim de uma jornada. Como eu disse no começo da resenha, é o encerramento da trajetória de personagens cujas histórias foram contadas desde os áureos tempos da ficção científica e terminada em uma era de pessimismo e reavaliação de valores. Um brinde ao Bom Doutor!


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Ficha Técnica:


Nome: Origens da Fundação

Autor: Isaac Asimov

Série: Fundação vol. 7

Editora: Aleph

Gênero: Ficção Científica

Tradutor: Henrique B. Szolnoky

Número de Páginas: 408

Data de Publicação: 2014


Outros Volumes:



Link de compra:




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Muitas campanhas de quadrinhos nacionais. Com a CCXP se aproximando esses meses de setembro e outubro é o momento em que mais temos essas campanhas. É a oportunidade de curtir trabalhos nacionais ou até apoiar e ir conhecer o seu autor favorito no evento.


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"Revista Mina de HQ #4" por Mina de HQ


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Ficha Técnica:


Nome: Revista Mina de HQ #4

Organizado por Mina de HQ

Editora: Autopublicado

Gênero: Ficção e Não-Ficção

Número de Páginas: não informado

Prazo da campanha: 23/10

Data de entrega: janeiro de 2024



Sinopse: Criada em 2015, a Mina de HQ é referência para quem quer ler histórias em quadrinhos mais diversas - não só para fãs de HQs, mas também a todas as pessoas que gostam de ler boas histórias.

Somos uma mídia multiplataforma independente e feminista com o objetivo de gerar reflexões a partir da produção e leitura de quadrinhos, assim como dar visibilidade ao trabalho de mulheres cis e pessoas trans - e suas intersecções. O foco do nosso trabalho está em curadoria crítica, incentivo à leitura e produção de conteúdo.


A MHQ recebeu os principais prêmios de quadrinhos do Brasil, uma Homenagem Especial do 33º HQ Mix e o Prêmio Jayme Cortez, do 37º Angelo Agostini. Além disso, foi finalista do 64º Prêmio Jabuti, na categoria Fomento à Leitura.


Agora, a Revista Mina de HQ, a única públicação impressa no Brasil sobre esses temas, chega à 4ª Edição com capa de Gegê Schall, autora de Made in Korea


Recompensas:


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Principais Formas de Apoio:


1 - Revista Mina de HQ #4: R$35,00


- revista impressa

- marcador de páginas

- nome nos agradecimentos

- frete calculado ao final da compra


2 - Revista Mina de HQ#4 + Poster: R$60,00


- revista impressa

- poster especial com arte da Carol Itto

- marcador de páginas

- nome nos agradecimentos

- frete calculado ao final da compra


3 - Especial Mina de HQ: R$110,00


- revistas Mina de HQ #2, #3 e #4 impressas

- marcador de páginas

- ingresso para uma edição do Clube Historietas, o clube de leitura do Mina de HQ

- nome nos agradecimentos

- frete grátis


"As Mil Caras de Jack, o Estripador" de Antonio Segura e Jose Ortiz


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Ficha Técnica:


Nome: As Mil Caras de Jack, o Estripador

Autor: Antonio Segura

Artista: Jose Ortiz

Editora: Figura

Gênero: Thriller

Tradutor: Ernani Ssó

Número de Páginas: 96

Prazo da Campanha: 06/10

Data de entrega: novembro de 2023



Sinopse: Depois do assassinato da prostituta Mary Kely – o último atribuído ao lendário Jack, o Estripador – o desaparecimento do psicopata mais famoso da História gera uma onda de novos crimes. Todos eles buscam perpetuar o legado de Jack nas ruas de Londres, tomadas de violência e miséria. Esta é a premissa de As mil caras de Jack, o Estripador: um jogo macabro e de humor ácido, em que a cada capítulo os protagonistas buscam se confundir com a imagem e fama do cruel estripador.


A série de nove episódios foi criada por uma das duplas mais potentes do quadrinho espanhol dos anos 1980: Antonio Segura e José Ortíz, e saiu originalmente nas páginas da versão espanhola da revista Creepy, entre os anos de 1984 e 1985. A dupla criativa que se consagrou definitivamente em séries como Hombre (que sairá em 2024 pela Figura) tem em As mil caras de Jack, o Estripador uma das suas mais elogiadas parcerias e uma das melhores séries de terror noir produzidas no vibrante mercado editorial espanhol da época.


O livro marca a estreia do mestre José Ortiz no catálogo da Figura Editora, depois de uma procura de dois anos atrás dos direitos de publicação das obras deste artista internacionalmente reverenciado. Nas páginas de As mil caras de Jack, o Estripador pode-se admirar Ortiz na que é considerada a melhor fase de sua carreira, em que explora magistralmente as texturas e o contraste de claro-escuro para nos levar às tenebrosas ruas sombrias das violentas noites londrinas nos tempos de Jack.


Principais Formas de Apoio:


As Mil Caras de Jack, o Estripador: R$63,00


- quadrinho impresso

- marcador de páginas

- nome nos agradecimentos

- frete calculado ao final da compra


"Savants of Sounds parte 3 de 4" de Gabriel Arrais, Rodrigo Catraca e Abel


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Ficha Técnica:


Nome: Savants of Sounds parte 3 de 4

Autor: Gabriel Arrais

Artistas: Rodrigo Catraca

Capista: Abel

Editora: Autopublicado

Gênero: Fantasia

Número de Páginas: 40

Prazo da campanha: 20/11

Data de entrega: janeiro de 2024




Sinopse: A história não contada de Boddah, a personificação do som da guitarra e amigo imaginário de Kurt Cobain, finalmente está de volta!

A terceira parte da minissérie em quatro edições apresenta um mundo onde os sons adquiriram forma física e consciência.


E se aquele amigo imaginário da sua infância fosse algo a mais do que a sua imaginação? E se eu te contasse que talvez ele fosse a materialização de um som próximo, como o som da água caindo enquanto sua mãe tomava banho, ou o som do motor do carro do seu pai se aquecendo para sair da garagem? E se eu te dissesse que todos os sons do nosso planeta - os que nunca param - adquiriram forma física, consciência e conseguem interagir entre si e com algumas crianças especiais? Acho que você ficaria surpreso ao saber como esses seres influenciaram a vida e os acontecimentos no nosso planeta... esse é o nosso mundo, esse é o enredo de Savants of Sounds.


Principais Formas de Apoio:


1 - Savants of Sounds #3: R$29,00


- revista impressa

- cópia em pdf

- revista autografada

- nome na página dos agradecimentos

- frete calculado ao final da compra


2 - Savants of Sounds #3 + palhetas: R$35,00


- revista impressa

- cópia em pdf

- revista autografada

- 2 palhetas personalizadas

- nome na página dos agradecimentos

- frete calculado ao final da compra


3 - Savants of Sounds #1 a #3: R$79,00


- revista impressa #1, #2 e #3

- revista autografada

- nome na página dos agradecimentos da edição #3

- frete calculado ao final da compra


"Contos dos Orixás: O Rei do Fogo" de Hugo Canuto


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Ficha Técnica:


Nome: Contos dos Orixás - O Rei do Fogo

Autor: Hugo Canuto

Editora: Autopublicado

Gênero: Fantasia

Número de Páginas: 122

Prazo da campanha: 12/11

Data de entrega: dezembro de 2023












Sinopse: Em O Rei do Fogo, Hugo Canuto retorna ao universo dos Contos dos Orixás e nos conduz a uma jornada épica pelas Terras Ancestrais, inspirada na cultura afro-brasileira e nas narrativas milenares da civilização Yorubá.


Situada em um passado mítico, dominado pela magia das divndades, poderosos impérios e grandes heróis, a obra adapta os Itan, relatos de fonte oral, para a linguagem gráfica das histórias em quadrinhos, apresentando uma trama protagonizada por Xangô, príncipe do reino de Oyó, filho do monarca Oraniã e da rainha Torosí, destinado a liderar o seu povo e se tornar o orixá do trovão e da justiça.


Principais Formas de Apoio:


Contos dos Orixás - O Rei do Fogo: R$55,00


- livro impresso

- frete calculado ao final da compra


"O Mago e a Tempestade" de Rapha Pinheiro


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Ficha Técnica:


Nome: O Mago e a Tempestade

Autor: Rapha Pinheiro

Editora: Universo Guará

Gênero: Fantasia

Número de Páginas: 176

Prazo da campanha: 31/10

Data de entrega: novembro de 2023



Sinopse: Clara mora numa ilha isolada e ajuda seu pai com as tarefas de casa. Ele é um comerciante e viajar para fora da ilha regularmente para trazer todo tipo de coisa.


Um dia, uma forte tempestade pega o pai de Clara de surpresa e apenas o terrível mago da ilha pode salvá-lo.


Será que o mago vai ajudá-la? Será que eles conseguem trabalhar juntos e trazer o pai dela de volta para casa?


O Mago e a Tempestade é um quadrinho para crianças espertas e que gostam de explorar mundos misteriosos.


A ilha onde Clara vive é cheia de surpresas e personagens que vão te assustar, encantar e fazer chorar.


Acompanhe essa aventura e descubra a magia e as histórias que o velho mago guardou de todo mundo por muito tempo.


Principais Formas de Apoio:


1 - Pão de Areia: R$70,00


- quadrinho impresso e autografado

- marcador de páginas

- frete calculado ao final da compra


2 - Frutas Voadoras: R$120,00


- quadrinho impresso e autografado

- adesivos dos personagens

- poster do mapa da ilha

- assinatura premium do Funktoon por um ano

- marcador de páginas

- frete calculado ao final da compra


"Insânia - Ilha dos Condenados" de Eric Peleias e Ligia Zanella


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Ficha Técnica:


Nome: Ilha dos Condenados

Autor: Eric Peleias

Artista: Ligia Zanella

Editora: Ub Editora

Gênero: Terror

Número de Páginas: 52

Prazo da campanha: 25/10

Data de entrega: novembro de 2023










Sinopse: O primeiro título do selo Insânia, liderado por Marcel Bartholo dentro da Ultimato do Bacon Editora, traz ninguém menos que Eric Peleias, em um roteiro original; e Ligia Zanella, no traço e tons de cinza.


A parceria inusitada e inédita traz uma HQ de suspense inquietante, uma Ilha que promete trabalho e novos começos para os desesperançados, mas alguma coisa não parece estar certa.


Desaparecimentos inexplicáveis sob eterna vigilância, onde praticamente qualquer um é suspeito e uma trama que se torna mais sombria a cada página... uma dúvida cresce... haveria algum envolvimento sobrenatural em tudo isso?


Principais Formas de Apoio:


1 - HQ Física: R$32,00


- quadrinho impresso

- frete calculado ao final da compra


2 - HQ com bookplate autografado: R$42,00


- quadrinho impresso

- bookplate autografado

- frete calculado ao final da compra


"Sobreviventes da Fronteira" de Fred Rubim


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Ficha Técnica:


Nome: Sobreviventes da Fronteira

Autor: Fred Rubim

Editora: Hipotética

Gênero: Ficção

Número de Páginas: 64

Prazo da campanha: 04/11

Data de entrega: dezembro de 2023












Sinopse: O que uma fita K7 do Molejão tem a ver com um grupo de amigos viajando de carro do Brasil para a Argentina, um bando de contrabandistas, una ovejita e o histórico último show dos Ramones na América Latina, em Buenos Aires, em 1996?


João Ramiro provavelmente é o maior punk da fronteira entre Brasil e Argentina! Um raro fã de Ramones entre o grupo de colegas que curte muito pagode dos anos 1990 e um bom vanerão gaudério, ele tem apenas um grande amigo: Matias – que bolou um plano para os dois assistirem ao último show da banda em Buenos Aires em 1996, a lendária despedida dos palcos da América Latina e um dos últimos shows do grupo. É aí que entra Magrão, que topa encarar uma viagem de carro com os amigos só porque ele entraria em qualquer roubada para visitar Tinauna chicapunk rocker que vive do outro lado da fronteira.


Tudo pensado, só faltam detalhes: cruzar os quase 700 quilômetros até Buenos Aires desde o extremo sul do Brasil e, em terras hermanas, descolar dinheiro para comprar os ingressos para o show! Se o plano é perfeito, o que poderia sair errado?


Principais Formas de Apoio:


1 - Kit básico: R$45,00


- quadrinho impresso

- marcador de páginas

- adesivo

- frete calculado ao final da compra


2 - Kit camiseta: R$149,00


- quadrinho impresso

- marcador de páginas

- Camiseta Sobreviventes ou Ramones

- adesivo

- frete calculado ao final da compra


"Quase tudo são flores" de Karipola


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Ficha Técnica:


Nome: Quase tudo são flores

Autora: Karipola

Editora: Autopublicado

Gênero: Ficção

Número de Páginas: 80

Prazo da campanha: 07/10

Data de entrega: dezembro de 2023





Sinopse: Por que flores são tão associadas ao amor romântico e são símbolos institucionalizados de feminilidade? Por que a gente tende a atribuir valor pras coisas só quando elas são úteis? O que é SER útil? O que isso tem a ver com o capitalismo, com a minha vó e com você? Descartes uma vez escreveu: "Para examinar a verdade é necessário, pelo menos uma vez na vida, por todas as coisas em dúvida, tanto quanto se puder". Nessa reflexão em quadrinhos não é o intuito responder todas as perguntas, mas sim criar novos questionamentos partindo do exercício de investigar algo que era tomado como dado -"por que eu passei minha vida toda dizendo que odiava flores? Por que odiaria algo muito mais efêmero e antigo que eu?"


Principais Formas de Apoio:


1 - Bem-me-quer: R$50,00


- quadrinho impressa

- nome nos agradecimentos

- marcador de páginas

- adesivo

- frete calculado ao final da compra


2 - Lírio mimoso: R$75,00


- quadrinho impressa

- nome nos agradecimentos

- marcador de páginas

- pano de prato com uma receita da vovó

- adesivo

- frete calculado ao final da compra


3 - Alecrim dourado: R$125,00


- quadrinho impressa

- nome nos agradecimentos

- marcador de páginas

- ecobag exclusiva

- pano de prato com uma receita da vovó

- adesivo

- frete calculado ao final da compra


"Conhecendo o Vinho - Manual em Quadrinhos para apreciar com gosto" de Francesco Scalettaris e Gio di Qual


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Ficha Técnica:


Nome: Conhecendo o Vinho - Manual em Quadrinhos para apreciar com gosto

Autor: Francesco Scalettaris

Artista: Gio di Qual

Editora: Trem Fantasma

Gênero: Não-Ficção

Número de Páginas: 128

Prazo da campanha: 05/11

Data de entrega: novembro de 2023






Sinopse: A Editora Trem Fantasma traz ao Brasil um best seller produzido pelos italianos Francesco Scalettaris e Gio Di Qual: o primeiro manual em quadrinhos que ensina de modo claro e simples como se produz, se degusta e se harmoniza o vinho.

Uma obra divertida e didática para quem quer conhecer mais sobre o mundo dos vinhos, aprendendo sobre a história, métodos de produção, uvas, tipos de vinho e harmonização dessa bebida que atravessa a história da humanidade.


Tudo o que você precisa para impressionar na roda de amigos, escolher os melhores vinhos para cada ocasião ou somente saber um pouco mais através de uma leitura prazerosa e instigante.


Contém informações, segredos e conselhos para se aproximar e se apaixonar pelos vinhos.


Principais Formas de Apoio:


Enófilo: R$44,00


- quadrinho impresso

- 2 marcador de páginas (incluindo 1 marcador de páginas surpresa)

- frete grátis




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O Ficções Humanas é um blog literário sobre fantasia e ficção científica.

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Conversa aberta. Uma mensagem lida. Pular para o conteúdo Como usar o Gmail com leitores de tela 2 de 18 Fwd: Parceria publicitária no ficcoeshumanas.com.br Caixa de entrada Ficções Humanas Anexossex., 14 de out. 13:41 (há 5 dias) para mim Traduzir mensagem Desativar para: inglês ---------- Forwarded message --------- De: Pedro Serrão Date: sex, 14 de out de 2022 13:03 Subject: Re: Parceria publicitária no ficcoeshumanas.com.br To: Ficções Humanas Olá Paulo Tudo bem? Segue em anexo o código do anúncio para colocar no portal. API Link para seguir a campanha: https://api.clevernt.com/0113f75c-4bd9-11ed-a592-cabfa2a5a2de/ Para implementar a publicidade basta seguir os seguintes passos: 1. copie o código que envio em anexo 2. edite o seu footer 3. procure por 4. cole o código antes do último no final da sua page source. 4. Guarde e verifique a publicidade a funcionar :) Se o website for feito em wordpress, estas são as etapas alternativas: 1. Open dashboard 2. Appearence 3. Editor 4. Theme Footer (footer.php) 5. Search for 6. Paste code before 7. save Pode-me avisar assim que estiver online para eu ver se funciona correctamente? Obrigado! Pedro Serrão escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:42: Combinado! Forte abraço! Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:41: Tranquilo. Fico no aguardo aqui até porque tenho que repassar para a designer do site poder inserir o que você pediu. Mas, a gente bateu ideias aqui e concordamos. Em qui, 13 de out de 2022 13:38, Pedro Serrão escreveu: Tudo bem! Vou agora pedir o código e aprovação nas marcas. Assim que tiver envio para você com os passos a seguir, ok? Obrigado! Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:36: Boa tarde, Pedro Vimos os dois modelos que você mandou e o do cubo parece ser bem legal. Não é tão invasivo e chega até a ter um visual bacana. Acho que a gente pode trabalhar com ele. O que você acha? Em qui, 13 de out de 2022 13:18, Pedro Serrão escreveu: Opa Paulo Obrigado pela rápida resposta! Eu tenho um Interstitial que penso que é o que está falando (por favor desligue o adblock para conseguir ver): https://demopublish.com/interstitial/ https://demopublish.com/mobilepreview/m_interstitial.html Também temos outros formatos disponíveis em: https://overads.com/#adformats Com qual dos formatos pensaria ser possível avançar? Posso pagar o mesmo que ofereci anteriormente seja qual for o formato No aguardo, Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:15: Boa tarde, Pedro Gostei bastante da proposta e estava consultando a designer do site para ver a viabilidade do anúncio e como ele se encaixa dentro do público alvo. Para não ficar algo estranho dentro do design, o que você acha de o anúncio ser uma janela pop up logo que o visitante abrir o site? O servidor onde o site fica oferece uma espécie de tela de boas vindas. A gente pode testar para ver se fica bom. Atenciosamente Paulo Vinicius Em qui, 13 de out de 2022 12:39, Pedro Serrão escreveu: Olá Paulo Tudo bem? Obrigado pela resposta! O meu nome é Pedro Serrão e trabalho na Overads. Trabalhamos com diversas marcas de apostas desportivas por todo o mundo. Neste momento estamos a anunciar no Brasil a Betano e a bet365. O nosso principal formato aparece sempre no topo da página, mas pode ser fechado de imediato pelo usuário. Este é o formato que pretendo colocar nos seus websites (por favor desligue o adblock para conseguir visualizar o anúncio) : https://demopublish.com/pushdown/ Também pode ver aqui uma campanha de um parceiro meu a decorrer. É o anúncio que aparece no topo (desligue o adblock por favor): https://d.arede.info/ CAP 2/20 - o anúncio só é visível 2 vezes por dia/por IP Nesta campanha de teste posso pagar 130$ USD por 100 000 impressões. 1 impressão = 1 vez que o anúncio é visível ao usuário (no entanto, se o adblock estiver activo o usuário não conseguirá ver o anúncio e nesse caso não conta como impressão) Também terá acesso a uma API link para poder seguir as impressões em tempo real. Tráfego da Facebook APP não incluído. O pagamento é feito antecipadamente. Apenas necessito de ver o anúncio a funcionar para pedir o pagamento ao departamento financeiro. Vamos tentar? Obrigado! Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 16:28: Boa tarde Tudo bem. Me envie, por favor, qual seria a sua proposta em relação a condições, como o site poderia te ajudar e quais seriam os valores pagos. Vou conversar com os demais membros do site a respeito e te dou uma resposta com esses detalhes em mãos e conversamos melhor. Atenciosamente Paulo Vinicius (editor do Ficções Humanas) Em qui, 13 de out de 2022 11:50, Pedro Serrão escreveu: Bom dia Tudo bem? O meu nome é Pedro Serrão, trabalho na Overads e estou interessado em anunciar no vosso site. Pago as campanhas em adiantado. Podemos falar um pouco? Aqui ou no zap? 00351 91 684 10 16 Obrigado! -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! 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