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Resenha: "Palavras de Radiância" (Os Relatos da Guerra das Tempestades vol. 2) de Brandon Sanderson

O campo de batalha nas Planícies Quebradas está mudando. Depois da traição de Sadeas, ficou claro para Dalinar que era preciso dar um fim às brincadeiras dos nobres e unir todos contra os parshendianos. Mais fácil falar do que fazer. Kaladin tenta entender seus novos poderes e irá rever fantasmas do passado. E Shallan precisará descobrir se é uma pesquisadora ou uma enganadora. Do outro lado, surge uma força letal que mudará tudo.



Sinopse:


Mesmo com seus inimigos esperando que ele tivesse uma morte miserável, Kaladin sobreviveu para receber o comando dos guarda-costas reais, algo controverso para um “olhos-escuros” de baixo escalão. Agora, ele deve proteger Dalinar e o rei de qualquer perigo ― sobretudo a insólita ameaça do Assassino de Branco ―, enquanto luta secretamente para dominar seus novos e notáveis poderes, que, de alguma forma, estão ligados ao seu espreno de honra, Syl.


Szeth, o assassino, está novamente na ativa, aniquilando governantes em todas as áreas de Roshar, valendo-se de seus poderes para bloquear guarda-costas e enganar perseguidores. Um de seus alvos mais importantes é o grão-príncipe Dalinar, notoriamente considerado a força por trás do trono alethiano. Sua posição de liderança na guerra parece motivo suficiente, mas o mestre do assassino tem razões muito mais profundas.


A Luminosa ― e cercada de problemas ― Shallan se esforça por um caminho paralelo. Ainda que se recuse a reconhecer o quanto está quebrada por dentro, ela carrega um fardo terrível: impedir o retorno dos lendários Esvaziadores e a consequente Desolação que vai acabar com toda a civilização. Os segredos de que ela precisa podem ser encontrados nas Planícies Quebradas, mas chegar lá é bem mais difícil do que ela poderia imaginar.


Enquanto isso, no coração das Planícies Quebradas, os parshendianos precisam tomar uma decisão histórica. Com a pressão dos anos de ataques dos alethianos e seus exércitos sempre diminuindo, eles são convencidos por Eshonai, seu líder de guerra, a arriscar tudo numa aposta desesperada com as mesmas forças sobrenaturais das quais fugiram. As possíveis consequências disso, tanto para parshendianos quanto para humanos ― e ainda mais para Roshar ― não são apenas perigosas, mas também inestimáveis.






Se vocês forem me perguntar a qualquer momento se acho Brandon Sanderson um autor primoroso (como muita gente por aí diz), vou dizer sem pensar muito que não. E isso não vai mudar em nenhum momento. Autores primorosos são aqueles que moldam sua escrita para transformar suas obras em peças artísticas. Garcia Marquez, Hemingway, Oscar Wilde. Na literatura de gênero temos Le Guin, Tolkien, Gene Wolfe, Moorcock e tantos outros. São indivíduos que mudaram a forma como a escrita é encarada. No entanto, nada me impede de dizer que ler qualquer coisa do Sanderson é sempre algo divertido e instigante. Gosto de pensar no autor como um Stephen King da fantasia: altamente produtivo, com uma escrita sempre no mesmo estilo (variando um pouco aqui e ali) e trazendo algo diferente para os leitores. Alguns vão reclamar dessa afirmação de Sanderson não ser algo em outra escala de produção, mas queria trazer a visão do próprio Stephen King sobre o assunto. Quando criticado sobre sua escrita, quando mencionavam que ele não produzia nada que elevasse o nível da literatura, King destacava o quanto ele gostava de escrever livros que fossem divertidos. E que sempre existe espaço para o entretenimento. Ele comparava ao fast food e à comida elegante. Existe espaço para ambas. E ele preferia escrever o fast food porque ele certamente iria encontrar uma base fiel de leitores. No fundo é isso o que Sanderson nos traz. Se o objetivo do autor era fazer com que eu devorasse um livro e me divertisse por horas a fio, ele foi muito bem sucedido nessa tarefa. Mas, conversemos mais sobre este ótimo segundo volume.





SPOILERS DO VOLUME ANTERIOR A SEGUIR






Posso dizer numa boa que a escrita do Sanderson evoluiu bastante; mais ainda do que estava no primeiro volume dessa série. A gente pode acompanhar preocupações que ele não tinha antes como o timing das ações dos personagens, como criar bons ganchos para que o leitor se mantenha interessado. Vai surpreender muita gente, mas apesar de ele ser um livro de mais de mil páginas, é bem simples e rápido de ser lido. Em pouco tempo o leitor vai reparar que leu cem páginas brincando. Palmas também para a tradução da Trama que melhorou em relação à primeira edição, mas ainda está longe de estar muito boa. A editora continua querendo apressar as coisas para entregar o material o mais rápido possível. E isso sempre gera textos truncados ou frases com significado dúbio. Typos também estão por toda a parte. Sinal de que a revisão não foi satisfatória. Só que fazendo o cotejo entre a edição americana e a nacional dá para perceber que a escrita mais didática do Sanderson tende a oferecer uma possibilidade de tradução melhor. Facilita bastante o trabalho e oferece ao leitor uma obra bem mais acessível. Sobre a narrativa em si, Sanderson usa um esquema de platô com ascensões regulares. Em seus cursos ele gosta de mostrar aos alunos como ele cria os seus mundos de fantasia inserindo elementos em uma sucessão progressiva para que o leitor possa entender as nuances do que ele está criando. Após um período de acomodação, o autor testa os limites das regras que ele criou até o momento em que passa a inserir novos elementos. E é aí que o ciclo recomeça. Tudo isso é feito sucessivamente. O método é bem mostrado nos capítulos do livro e aquele que consegue perceber o padrão vai entender aonde o autor deseja chegar. Gosto disso. É o aspecto científico da escrita do Sanderson.


"Os filhos do grão-príncipe chegaram: Adolin e Renarin Kholin. Kaladin já vira o primeiro no campo de batalha, embora ele parecesse diferente sem sua Armadura Fractal. Menos imponente; mais um garoto rico e mimado. Ah, ele usava um uniforme como todos os outros, mas os botões eram entalhados, e as botas... eram de um caro couro suíno, sem um único arranhão. Novas em folha, provavelmente compradas a um preço ridiculamente caro."

Ao final do primeiro volume, Kaladin revela possuir mais poderes do que imaginava. Ao lado de sua espreno da honra, Syl, ele possui poderes que o colocam no mesmo nível de um Cavaleiro Radiante. O que isso significa? Agora tendo se tornado capitão dos antigos carregadores de pontes que pertenciam a Sadeas, ele precisa treiná-los para se tornar uma tropa de verdade. Mas, os perigos que rondam Dalinar e Elhokar são muito grandes e os adversários se revelam bem poderosos. Embora Syl peça a Kaladin para que ele confie em Dalinar, a traição de Amaram o faz ser desconfiado de tudo e de todos. Essa talvez seja uma das maiores vulnerabilidades do nosso protagonista. Desconfiar de todos. Isso vai atrapalhá-lo em vários momentos quando o mero fato de ser honesto consigo e com os demais ao seu redor poderia ter lhe poupado dissabores. Syl deseja que ele se torne uma pessoa mais positiva; em alguns momentos, a espreno só quer que ele sorria mais. A situação dos carregadores de pontes melhorou sensivelmente e mesmo eles sendo criaturas estranhas dentro da estrutura social alethiana, eles começam a se destacar em diferentes áreas. Seu valor como seres humanos transparece, embora os olhos-claros ainda os vejam como inferiores. É curioso pensar que até Adolin os vejam dessa maneira, afirmando que se trata de uma vontade universal que os fez superiores.


Se pudermos usar os termos empregados em escrita criativa, Kaladin é o herói relutante. É aquele que a gente percebe que está trilhando um caminho nobre, tem alguns comportamentos que são honestos, mas sua dor o acaba colocando em uma estrada mais tortuosa. Em vários momentos da narrativa, o leitor se sente igual à Syl. Quando o Kaladin reverte a alguém movido pela vingança, só conseguimos pensar... "Ah, Kaladin... por quê?". Tem um trecho lá pela terceira parte em que ele faz algo nesse nível. Suas ações são incríveis, ele participa de um dos momentos altos da primeira metade da história e no final de tudo, ele acaba tomando uma decisão movido por esse espírito de vingança que destrói tudo o que ele havia conquistado. Tem algo que Padrão diz a Shallan que funciona até melhor para Kaladin: "você é muito boa em mentir, mas somente quando você optar pela verdade é que seu destino seguirá adiante". Se podemos falar de um personagem mais parecido com o ideal do Cavaleiro Radiante, esse é o Kaladin. Contudo, ele vai precisar superar muitos obstáculos ainda: sua imaturidade, sua necessidade de se vingar, sua incapacidade de confiar e a desigualdade social.



Se posso falar de um protagonista central nesse volume, esse alguém é Shallan. As luzes da ribalta estarão em cima dela. Embora ela só vai estar no palco principal lá pela metade deste volume, mas a gente vê como Sanderson quer colocá-la com maior destaque. No final do primeiro volume, Jasnah descobriu as mentiras de Shallan e ficou chocada com as habilidades de Transmutação da jovem. A erudita perdoa a menina e ambas seguem em direção às Planícies Quebradas para investigarem os vestígios de Urithiru, a cidade perdida que poderia ter a chave para muitos mistérios que circundam Roshar. Só que uma tragédia vai ocorrer durante a travessia e Shallan vai se ver sozinha novamente, precisando chegar ao local combinado por Jasnah. E Shallan vai descobrir que seus poderes novos vieram junto com um estranho espreno chamado Padrão. Enquanto investiga mais sobre suas novas habilidades, verdades e mentiras se colocarão no caminho dela. E apesar de Shallan se revelar ser uma boa mentirosa, só conseguirá seguir adiante se for capaz de contar mais verdades. O que é algo que parece ser impossível a ela, já que o caminho da mentira é que a levará a conseguir se livrar de situações bem complicadas.


Os capítulos de flashback da Shallan nos permitem traçar um pouco melhor o perfil da personagem. A gente vai se dando conta de que ela usa muitas máscaras para esconder uma dor profunda. Vemos toda a relação abusiva com o pai que apesar de não tê-la machucado fisicamente, provocou feridas profundas em seu coração. E o amor que ela sente pelos irmãos a quem tenta proteger mesmo sendo aquela que menos tem força na família. Shallan demonstra que sua força vem de seu amor por sua família, mesmo nas maiores adversidades. Perceber o quanto ela se machucou por causa de sua própria virtude é terrível e cria outra camada na personagem. Contudo, alguns trechos dos flashbacks são lentos e sem grandes desenvolvimentos. Me incomodaram um pouco, mas nada que tenha prejudicado a leitura no geral. Só foram capítulos que eu demorei mais para avançar.


"Ela inspirou Luz das Tempestades, o que fez com que apertasse o passo. À frente, um beco fazia a curva entre dois grupos de prédios. Ignorando memórias de um beco sinistro em Kharbranth, Shallan virou a esquina para entrar naquele ali a passos rápidos, depois imediatamente expirou Luz das Tempestades, tentando moldá-la. Talvez a imagem de um homem grande, para cobrir seu casaco, e..."

Como dá para perceber aqui, um dos temas bem importantes nesse segundo volume são os esprenos. Vamos conhecer mais sobre eles, principalmente os especiais como Syl e Padrão. A chegada deles parece ser o prelúdio de uma situação difícil para todos. Sanderson fornece algumas explicações sobre sua natureza e o mundo de Shadesmar, que parece existir em paralelo ao nosso. Algo que não é spoiler é que os esprenos especiais só são assim por estarem em simbiose com os seus humanos. Syl com Kaladin e Padrão com Shallan. Essa conexão com os esprenos permite a eles acessarem suas habilidades (as de Kaladin são diferentes das de Shallan). Algo que Kaladin nos dá pistas ao revelar sobre as ordens dos Radiantes. Mas, tudo ainda é bastante nebuloso. No volume anterior, Kaladin teve um contato rápido com o Pai das Tempestades, uma espécie de deus desse mundo que tem uma conexão com Syl. Por outro lado, a história parece estar em um ponto de virada (que vai acontecer na terceira parte deste volume) já que em vários momentos é anunciado que uma grande tempestade está a caminho. E não é exatamente aquilo que Kaladin pensa em um primeiro momento. Para conseguir lidar com a situação quando esta ocorrer, o protagonista vai precisar entender seus poderes e estabelecer uma conexão mais forte com Syl. Mesmo que esta esteja incomodada ainda com as decisões de Kaladin.


No meio desse medo vindouro, tem um mais urgente: as escaramuças nas Planícies Quebradas. Ficou bem claro que a guerra contra os parshendianos se tornou apenas uma exibição de nobres em busca das gemas-coração. Tanto é que o acampamento de guerra se tornou quase como um espelho da capital do império. Já não interessa mais aos grão-príncipes perseguirem os parshendianos e ampliarem suas zonas de conquista. Dalinar se dá conta disso e começa a buscar agira para unir todos em prol de um objetivo comum. Ter dispensado Sacramentadora em troca dos carregadores de pontes diminuiu em parte seu poder e fez com que ele ficasse mais na parte política das coisas, deixando as guerras com Adolin. Só que Dalinar é um guerreiro e não um político. Sua abordagem dos fatos é direta demais e em um ambiente tomado por traições e alianças, isso é uma bela de uma desvantagem. Os jogos entre nobres estão ficando cada vez mais perigosos e nem o rei está mais a salvo. As tentativas de assassinato se tornam mais frequentes tornando a paranoia do rei ainda pior. Sadeas assume sua mentalidade traiçoeira e deseja apenas se livrar daqueles que o incomodam. Não importam mais os meios usados para isso. Fica claro para o leitor que Sadeas e Dalinar vão entrar em guerra no futuro. Neste segundo volume as tensões só vão se avolumando mais e mais. As visões de Dalinar também ficam mais perigosas e ele passa a receber avisos físicos de que alguma coisa está para acontecer.



No lado parshendiano, Eshonai é uma das poucas em seu grupo que querem que a guerra acabe. Ela não aguenta ver o quanto o seu povo decaiu e quantos morrem a cada nova investida contra os alethianos. Conhecemos mais quem são os parshendianos e sua relação com os parshemanos. Eshonai quer uma mudança neste conflito, mas sabe o quanto isto será difícil. Principalmente porque ela sabe o quanto os alethianos desejam se vingar deles. Afinal, ela foi uma das parshendianas que estavam na noite em que Gavilar morreu. Mas, ela acredita que possa tentar convencer Dalinar a acabar com tudo isso. Mas, sua irmã Venli descobre uma maneira de reaver uma das formas perdidas dos parshendianos, uma forma de poder. O problema é que assumir esta forma pode revelar muitos perigos. Eshonai faz o possível para combater isso e tentar resolver as coisas de uma forma pacífica. Mas, o tempo está contra ela e Eshonai pode se transformar em uma das armas mais letais dessa disputa. Algo que deixará até mesmo os Fractários ajoelhados a seus pés.

"Dalinar olhou-o de cima para baixo. Kaladin olhava direto à frente, com a mente... entorpecida. Roshone. Tudo havia começado a dar errado quando Roshone chegara em Larpetra como um espreno de putrefação em uma ferida suja. Ele era o motivo por que Tien fora para a guerra. Ele era o motivo por que Kaladin o seguira."

Sem querer entrar em mais detalhes, considerei esse segundo volume ainda melhor do que o primeiro. Sanderson está com uma escrita mais correta e direta, sem precisar apelar para clichês. Gosto de como ele conduz a história aqui, sempre deixando um gancho para que o leitor continue lendo. Mesmo sendo um livro volumoso, ele é fácil de devorar. Aqui já nos acostumamos melhor com os jargões do primeiro volume como as fractais, os esprenos e as grantormentas. Agora lidamos com os poderes de ligação entre esprenos e seus escolhidos, além de Sanderson começar a nos mostrar melhor a noção de investidura que vai ser importante daqui para frente. Outra: não pulem os interlúdios. Algumas coisas bem importantes acontecem ali. E que serão importantes para entender os acontecimentos posteriores.












Ficha Técnica:


Nome: Palavras de Radiância

Autor: Brandon Sanderson

Série: Os Relatos da Guerra das Tempestades

Editora: Trama

Tradutor: Pedro Ribeiro

Número de Páginas: 1328

Ano de Publicação: 2023


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