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Resenha: "O Nome do Vento" (As Crônicas do Matador de Rei vol. 1) de Patrick Rothfuss

Na Estalagem Marco do Percurso, Kote, um simples hospedeiro, um dia foi uma figura legendária. Mas, a chegada de um famoso cronista fará Kvothe se recordar de fatos do passado e, quem sabe, acender a chama que existe em seu coração.

Sinopse:


Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kote, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso. Da infância numa trupe de artistas itinerantes, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, O nome do vento acompanha a trajetória de Kote e as duas forças que movem sua vida: o desejo de aprender o mistério por trás da arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano – os lendários demônios que assassinaram sua família no passado. Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita de que o misterioso Kote seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade. Pouco a pouco, a história de Kote vai sendo revelada, assim como sua multifacetada personalidade – notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame. Nesta provocante narrativa, o leitor é transportado para um mundo fantástico, repleto de mitos e seres fabulosos, heróis e vilões, ladrões e trovadores, amor e ódio, paixão e vingança.




Forma ou conteúdo. Essa é uma velha discussão na literatura. Um bom livro é aquele que se preocupa com a forma da escrita ou com a narrativa em si? Texto ou subtexto? E ao comentar sobre O Nome do Vento essa é uma discussão que se torna essencial para uma opinião mais acertada sobre a obra. Quando Patrick Rothfuss foi introduzido no Brasil pela editora Arqueiro em meados de 2009 o alvoroço foi instantâneo. Com uma prosa poética e uma habilidade única para as palavras, o autor conquistou os corações de fãs de fantasia na época. Até hoje, no Brasil, ele tem uma legião de fãs apaixonados e ansiosos pelo terceiro livro de sua série. Alguns chegam até mesmo a compará-lo com Tolkien argumentando que ele seria a versão contemporânea do criador de Senhor dos Anéis.

Sei que vou ganhar uma centena de pessoas que vão me odiar por isso, mas...

Patrick Rothfuss é superestimado. Demais.

A escrita do autor é sensacional. Isso é preciso destacar. O nível de prosa poética presente no texto é algo ímpar entre qualquer autor de fantasia que eu já tenha visto ou lido. Tenho que concordar que essa é a maior das virtudes nele. De certa forma, a escrita do Rothfuss acaba ofuscando os problemas inerentes à narrativa. Se lermos o texto dele em voz alta vamos perceber alguns elementos típicos da escrita poética: o ritmo, a sonoridade, o encadeamento. Nada é aleatório. Tem uma expressão excelente em inglês que  traduz a impressão que eu sinto ao ler linhas de O Nome do Vento: a escrita do autor tem gravitas, tem majestade. E não chega a ser uma escrita complexa; nada disso. O leitor consegue passar as páginas com facilidade até. Porém, eu senti um certo peso na escrita. Esse livro foi aquele que eu mais demorei para assentar a minha percepção sobre o texto. Apenas quando eu passei do capítulo 70 é que eu conseguir me aclimatar com a escrita do autor.

“Há três coisas que todo homem sensato deve temer: o mar durante a borrasca, as noites sem lua e a ira de um homem gentil.”
“Chame um plebeu de plebeu, diga pão, pão, queijo, queijo; mas sempre chame uma prostituta de senhora. A vida delas já é difícil o bastante, e ser educado nunca fez mal a ninguém.”

Esse peso da escrita demanda um pouco mais de dedicação do leitor. Alguns tem extrema facilidade com a leitura de O Nome do Vento enquanto outros nem tanto. Minha sugestão é que façam uma leitura atenta. Não optem pela velocidade. Admito que eu demorei bastante tempo, mas precisei reler algumas passagens e deixar o texto ser absorvido antes de seguir adiante. O que eu levaria dez dias, levei vinte. Essa prudência me permitir entender melhor determinados elementos de narrativa e perceber alguns truques de escrita que ele emprega na história. Alguns capítulos são bem curtinhos enquanto outros mais para o final da história demonstram que a mesma atingiu um clímax. Mas, no geral, é possível passar rapidamente por eles. O autor emprega em sua maior parte uma escrita em primeira pessoa. São os momentos em que o Kvothe está contando sua história para o cronista. Os interlúdios são escritos em terceira pessoa onisciente. São os capítulos que se passam na estalagem. São poucos e passam tão rapidamente que eu não pude observar muito desse segundo tipo de escrita.

O autor emprega também um recurso oriundo de Tolkien: a presença de poesias e canções. Gostei bastante da composição de algumas e até ajudam a dar uma profundidade maior ao mundo. Para quem reclama do Tom Bombadil em Sociedade do Anel, eu gosto bastante da presença dele. Ele dá uma quebra de ritmo e até apresenta um pouco sobre a mitologia do mundo. Fora a métrica genial empregada nas músicas e poemas. Se o Tolkien foi muito feliz nas composições, digo o mesmo do Rothfuss. Os poemas são bem trabalhados e somos capazes de perceber as estruturas linguísticas e até significados ambíguos nos versos. Já as músicas realmente são músicas... se alguém que toca alaúde, lira ou algum desses instrumentos tipicamente medievais decidir musicar o que é apresentado no livro, vai perceber que é completamente possível.

"É por isso que as histórias nos atraem. Elas nos dão a clareza e a simplicidade que faltam à vida real."

Falando dos personagens, deixa eu tirar o peso logo de cara: não gosto do Kvothe. Não é nada contra a personalidade ou a história do personagem em si, mas o protagonista tem muito de complexo de Mary Sue. Okay, não é o defeito completo, mas tem vários elementos problemático na progressão do personagem. Ele é muito habilidoso, extremamente carismático, incrivelmente talentoso, rotundamente sortudo quando necessário. Em algumas cenas ele parece a versão fantástica do McGyver. Me incomoda demais como algumas dificuldades pelas quais ele passa são meramente recursos narrativos para levar o personagem a um outro estágio da história. Acho que salvo o momento em que ele passa em Tarbean, o personagem não passa por grandes dificuldades ao longo da história. Ah, mas tem a questão da dívida, tem o antagonista da história... Gente, o Rothfuss esquece o antagonista da história por mais de trezentas páginas. Alguns vão argumentar que é porque o narrador não é confiável. Sim, ele não é confiável, mas é possível construir um personagem mais intrigante e misterioso sem recorrer ao "ele é um faz-tudo, incrível, fenomenal e talentoso". Eu concordo com alguns críticos que afirmam que o Kvothe é uma imagem do próprio autor na história. Sim, é isso mesmo. E o fato de ele estar demorando para escrever o terceiro livro pode ser o que o próprio protagonista sente neste primeiro livro.

Se o protagonista me incomoda horrores, não posso dizer o mesmo do elenco de apoio. Até o Bast, que possui pouco espaço na história, consegue fazer com o que o leitor demonstre mais interesse por ele. Mas, eu queria comentar um pouco sobre a Denna. Já vi muitas críticas ruins sobre ela, de pessoas que criticam a personagem. Que ela seria inconcebível a partir de suas características emocionais e psicológicas. Vou fazer uma confissão: eu namorei uma menina por quatro anos que tinha a mesma personalidade da Denna. Fugaz como o vento, intempestiva, inteligente. Mas, é aquela pessoa que foi feita para voar, para pertencer a ela mesma. Por isso eu entendo que eu considero ser praticamente impossível os dois terminarem juntos. Não é spoiler, gente... é uma dedução da minha parte a partir da história dos dois. A Denna tem muitos bloqueios dentro de si. Acho até que ela considere o Kvothe o seu porto seguro, mas por ser uma pessoa que só pertence a si e que gosta de mudanças, ela não foi feita para se fixar. Ao ler as passagens sobre o casal e como um se relaciona com o outro me deu um aperto no coração. Justamente por eu entender o sentimento do Kvothe e saber que um não foi feito para o outro ao mesmo tempo em que um é apaixonado pelo outro. O amor verdadeiro nem sempre aparece nos lugares que achamos que ele vai acontecer. Ele esbarra em você, ele te atrai como um ferro para um magneto, ele é aquela flor pequena que desabrocha sem você perceber. Eu "esbarrei" em minha esposa no lugar mais improvável do mundo. E hoje não sei viver sem ela. Minha vida não tem sentido sem ela. Por isso eu creio que o amor verdadeiro do Kvothe vai aparecer em algum momento, e esse amor não é a Denna.

"Quando crianças, raramente pensamos no futuro. Essa inocência nos deixa livres para nos divertirmos como poucos adultos conseguem. O dia em que nos inquietamos com o futuro é aquele em que deixamos a infância para trás.”

Adoro aquela galerinha do barulho da Universidade. Que núcleo legal o autor criou. Uma pena que parece que o autor vai desfazer essa galerinha quando o Kvothe sair da Universidade. Não é spoiler também: o autor coloca no início da história do protagonista que ele vai ser expulso da universidade. O ambiente onde ele fica dá espaço para inúmeras histórias interessantes. Nesse sentido o autor sabe explorar bem aquilo que ele constrói para o personagem. As descrições são tão amplas que conhecemos tudo acerca do local. Até o subterrâneo. Claro que em alguns momentos, principalmente quando ele coloca a narrativa de volta nos trilhos, ele abandona o núcleo todo para se concentrar em Kvothe e Denna. Acho até que ele chuta para escanteio demais estes personagens vez ou outra. Queria poder conhecer um pouco mais sobre Simmon e Willem. As pequenas picuinhas com o Ambrose não me despertaram grande atenção. Para mim é novamente um recurso narrativo para progressão da história. Criar situações periclitantes para o Kvothe poder resolver de alguma forma inusitada.

E chegamos ao maior defeito da história: a narrativa. Lenta, morosa e desinteressante. Algumas partes são emocionantes, mas em um livro de 650 páginas, ter umas 50 ou 60 bacanas é frustrante. Não chega a 10% da história. Aí, a escrita belíssima do autor ofusca problemas de ritmo. Sobre a história em si, o que temos é uma espécie de slice of life. É um estilo de escrita que visa contar a vida do personagem em um ritmo lento e compassado. Muito empregado em mangás japoneses. Eu até gosto de slices of life, mas me incomoda quando o mesmo deixa poucos ganchos interessantes para estimular o leitor a seguir em frente. Não vejo bons ganchos narrativos. Em determinado momento, eu abandonei a leitura e fui ler outra coisa porque tudo estava enfadonho demais. Sabe quando você fica olhando o número de páginas torcendo para que aquilo acabasse logo? Era isso o que estava acontecendo. Somente durante a expedição a Trebon eu recuperei parte do meu interesse pela história. Mas, mesmo assim, existe uma quebra narrativa no meio disso para voltar a tocar na relação entre Denna e Kvothe. E o pior é que nem existem tantos desenvolvimentos assim nem na história principal e nem na relação romântica (ou não).

“- Minha história dentre todas as coisas é de sofrimento - eu vivi muitas coisas, fiz muitas coisas; se você quer escutar minha história, sente-se, vou contá-la em 3 dias.”

E como é possível escrever quase 650 páginas de história e não movimentar quase nada a narrativa principal. É absurdo. A mesma sensação eu tive ao ler Festim de Corvos, quarto volume das Crônicas de Gelo e Fogo. Se a proposta da história é ser uma fantasia épica, é preciso levar o personagem de um ponto A para um ponto B. E, no entanto, me parece que o autor encontrou vários caminhos entre os dois pontos e, ao invés de escolher uma linha reta, ele preferiu uma rota sinuosa. Não que isso seja ruim. Um caminho maior pode significar mais desenvolvimento da narrativa, mais revelações sobre o mundo ou até aprofundamento dos personagens. O último até acontece em parte, mas na maior parte das vezes só vemos Kvothe falando sobre si mesmo. Chega a ser até algo arrogante para o personagem o que prejudica uma empatia do leitor pelo protagonista.

"A música é uma amante orgulhosa e temperamental. Recebendo o tempo e a atenção que merece, ela é sua. Desdenhada, chega o dia em que você a chama e ela não responde. Por isso comecei a dormir menos, para lhe dar o tempo de que ela precisava."

O sistema de magias criado pelo autor é incrível. Uma base científica inacreditável para a composição do mesmo. Entretanto, parecia que eu estava lendo algum livro do Asimov. Magia pode ter pés na ciência, mas em alguns momentos o autor se empolga e escreve verdadeiras teses sobre o assunto. Em fantasia, é complicado escrever uma 'hard fantasy". Muitas vezes porque o livro de fantasia possui uma tendência a ser uma leitura mais escapista do que profunda. É muito legal perceber o nível de imaginação que o Rothfuss teve e o quanto disso é calcado em uma lógica compreensível, mas quando isso toma vinte ou trinta páginas a cada vez que aparece, isso incomoda. E muito. No fim das contas, ele não resolve nenhum plot, nenhum subplot e responde a pouquíssimas coisas nos momentos derradeiros deste primeiro volume. Eu quero ler o segundo volume mais para saber se a história vai começar.

Voltando à discussão inicial, na minha opinião, forma não pode sobrepujar conteúdo. O livro tem uma bela forma, mas o leitor fica carente de uma história interessante a seguir. Me senti um filósofo, olhando para as estrelas e tentando descobrir o sentido da vida. Sim, é bonito, mas acabou que foram momentos em que eu não me diverti. Existem autores fantásticos como o David Mitchell, o Kazuo Ishiguro e o José Saramago que prezam pela forma, mas apresentam um conteúdo infinitamente mais satisfatório. Até mesmo o Tolkien era capaz de entregar um texto bonito, mas com uma progressão narrativa que satisfazia o leitor.

O Nome do Vento é um bom livro. Diferentemente do que muitos pensam, não acho o livro revolucionário ou maravilhoso. Acredito que a prosa poética belíssimamente executada pelo autor obscurece problemas narrativos graves. Uma narrativa morosa e, em alguns momentos enfadonha, parecendo não levar a lugar algum. Apesar de um protagonista que não me agrada, gostei dos personagens de apoio e até mesmo do "interesse romântico" do Kvothe. Espero que no segundo volume a história comece de verdade. E não estou nem um pouco ansioso pelo terceiro livro. Se vier, veio, ótimo.. se não, lerei outras coisas que vão valer mais o meu tempo.

“O desejo por conhecimento molda o homem”









Ficha Técnica:


Nome: O Nome do Vento

Autor: Patrick Rothfuss

Série: A Crônica do Matador do Rei vol. 1

Editora: Arqueiro

Gênero: Fantasia

Tradutora; Vera Ribeiro

Número de Páginas: 656

Ano de Publicação: 2009


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