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Resenha: "A Espada do Destino" (A Saga do Bruxo Geralt de Rívia vol. 2) de Andrzej Sapkowski

Neste segundo volume, Geralt vai precisar lidar com a sua relação com Yennefer, uma feiticeira repleta de segredos. Em suas missões ele irá enfrentar terríveis monstros marinhos, elusivos mímicos e até uma antiga profecia que parece revelar muito sobre o destino do mundo.


Sinopse:


No caminho para Brokilon, Geralt tropeça no corpo de um garoto, que provavelmente não tinha mais de quinze anos. O garoto foi morto por uma flecha, obviamente atirada com destreza, que ainda se vê cravada no seu crânio. Por experiência, o bruxo logo percebe o que aconteceu: certamente o garoto tinha se extraviado e entrado no território das dríades. Como para os outros que padeceram antes de igual sorte, provavelmente tinha acontecido o mesmo. Uma história triste, repetida com muita frequência.






Assim como o volume anterior, A Espada do Destino é uma coletânea de histórias curtas que se passam no universo de Geralt de Rívia. Elas possuem uma certa conexão e continuidade entre elas e contam uma história maior que fica no pano de fundo. Então, não é daquelas coletâneas que você pode começar a ler a partir de qualquer conto. Neste segundo volume o autor demonstra uma maior familiaridade com os personagens e o ritmo da trama. Só para tirar o elefante da sala, este segundo livro sacramenta a impressão que eu tinha no primeiro volume sobre a série ser completamente diferente da pegada dos games. Sapkowski escreve tramas mais cerebrais e reflexivas do que o estilo mais voltado para a ação dos jogos. Vão ter vários momentos em que os personagens vão estar discutindo temas como identidade, amor, sacrifício. Então minha sugestão é ir de coração aberto para a série, sem manter quaisquer expectativas. Não tenho como dar uma sinopse para várias histórias, então vamos analisar cada um dos contos destacando as qualidades da escrita do autor e o que se passa em cada uma delas.


Em um aspecto mais global, gostei mais deste segundo volume. A sensação que passa é de uma familiaridade com os personagens e com a trama. E isso vem da pena de Sapkowski estar mais livre e mesmo diálogos mais pesados parecerem simples de serem compreendidos. O expositivo não me pareceu chato ou enfadonho. Li o livro com muita facilidade, o que pode ser atribuído também à tradução de Tomasz Barcinski que fez um excelente trabalho de localização. Vez ou outra a fala de um dos personagens pode parecer meio empolada, mas faz parte da característica do mesmo, o que demonstra uma preocupação do tradutor com as diferentes vozes presentes no livro. A narrativa acontece em terceira pessoa, mas naquele estilo mais preso ao protagonista, com ele funcionando como o nosso guia pelos ambientes nos quais ele se encontra. Sapkowski divide os capítulos em subseções, como Stephen King costuma fazer, trabalhando cenas nas quais os acontecimentos se sucedem. Vez ou outra ele faz umas passagens bruscas de tempo que nos confunde um pouco. Não há uma obrigatoriedade em se ter lido o primeiro volume, podendo até mesmo começar sua leitura da série por este segundo volume. Tem algumas coisas que acabam ficando dispersas, mas no geral é totalmente possível, sendo que apenas alguns detalhes sobre a personalidade de Geralt e como ele conheceu o bardo Jaskier que ficam para trás.


A primeira história se chama O Limite do Possível e coloca Geralt em uma caçada a um dragão que aparentemente foi avistado próximo a uma pequena vila. O rei Niedamir, um jovem que busca se consolidar no trono, está em busca de algo que comprove que ele esteve em uma expedição que matou a criatura e consiga pedir a mão da princesa de um reino próximo. Geralt estava em uma vila quando encontra um estranho homem chamado Borsch que o acompanha até o local junto de suas duas guerreiras zerricanas. Durante o trajeto, o bruxo encontra seu velho companheiro Jaskier que diz a ele quem estava na caçada ao dragão: os Rachadores, Sir Eyck, Yarpen Zigrin e... Yennefer. O dragão parece ter sido enfraquecido graças a um grupo de moradores que formaram uma milícia e o envenenaram. Só tem algo estranho nesta história: o dragão que foi avistado era da cor esverdeada, mas o que aparece na frente do grupo de guerreiros é dourado. E sua força parece ser praticamente impossível de ser suplantada. Sem falar que Geralt não tem a menor intenção de enfrentar a criatura. Mas, será que o bruxo realmente terá uma escolha?


É aqui que começamos com um dos grandes temas deste volume que é a relação de amor entre Geralt e Yennefer. Os dois tiveram um momento no passado que não terminou bem e a impressão que fica é que se tratou mais de um mal entendido ou imaturidade do Geralt. Mas, à medida em que a trama avança, o leitor se dá conta de que essa é uma relação mais complexa do que parece. Yennefer é uma mulher com séculos de idade e que, para se tornar feiticeira, precisou sacrificar algo precioso para ela: a capacidade de ter filhos. O contato com esse lado mais misterioso e sobrenatural proporcionou a ela também uma visão pragmática sobre a existência. É curioso porque a todo momento o leitor se questiona se a afirmação de que Geralt não tem sentimentos é verdadeira. O bruxo é um ser artificial criado com uma tecnologia perversa, capaz de usar magia e dispondo de força sobre-humana. Mas, como seres artificiais, eles seriam desprovidos de emoções ou sentimentos. No entanto, Geralt é uma das criaturas mais sensíveis da trama. Não ter sentimentos não implica em não ser capaz de compreender a dor alheia ou ser capaz de fingir demonstrar algo. A relação entre Geralt e Yennefer é dolorida de se assistir. Ambos carregam muita bagagem e mesmo fazendo um par perfeito e complementar um para o outro, as circunstâncias impedem que eles sejam verdadeiros entre si.


A trama do dragão envolve uma questão existencial simples: qual é o limite do possível? Determinadas circunstâncias são encaradas como tabus apenas porque alguém disse algo que traçou um limite entre o que pode e o que não pode ser. Geralt e seus companheiros se deparam em diversos momentos questionando o que representaria uma impossibilidade. Isto seria quase como uma trava que nossas mentes colocam diante de obstáculos difíceis demais de serem ultrapassados. Encontrar um dragão dourado, uma criatura da qual só havia se escutado falar em lendas, no entanto uma delas aparece em sua frente. Fazer com que diversos guerreiros de origens e interesses diversos trabalhassem juntos era um limite do possível, no entanto diante de uma situação de vida ou morte, eles precisam se entender para sobreviver. Um bruxo ter sentimentos é algo no limite do possível, no entanto seu coração sofre por não estar ao lado da mulher que ama. Muitas vezes criamos justificativas para não tentarmos algo que seria complicado dentro de nossas capacidades atuais. Superar adversidades pode ser gratificante, mas isto só é obtido a partir de um maior esforço da parte dos envolvidos. Para que a relação entre Geralt e Yennefer dê certo, é preciso que ambos estejam investidos nela, o que pode ser verdade para um e não para outro.


A segunda história chama-se Fragmento de Gelo e é bem melancólica. Continua a discussão da relação entre Yennefer e Geralt enquanto eles passam um tempo juntos em uma cidade chamada Aedd Gynvael. Geralt derrota unm zeugl, uma criatura que estava em um lixão, e precisa terminar sua tarefa prestando contas ao estaroste. Mas, esta cidade se revela ter uma péssima aura para o protagonista. Existe algo que faz o personagem se sentir mal e apertado nela. Passados alguns dias com Yennefer, ela desaparece e em seguida, Geralt é chamado pelo feiticeiro Istredd para conversar. Logo ele percebe se tratar de um amante de Yennefer, alguém com quem a bela feiticeira de cabelos escuros tem uma longa relação. Istredd e Geralt precisam resolver esse impasse e parece que a feiticeira não tem nenhuma inclinação a resolver isso. Ambos convocam em um duelo onde apenas um deverá sobreviver, mas Istredd é uma personalidade importante para a cidade. E Geralt precisa se decidir se é isso o que ele quer para si.


Aqui lidamos muito com a natureza do bruxo. Será que ele, um mutante desprovido de emoções, pode oferecer à sua amada o calor que ela tanto precisa? O protagonista se pega pensando se vale a pena disputar o coração da mesma, quando pode ser que ele não seja capaz de retribuir a ela com o amor necessário. Por outro lado, ele se sente usado já que Yennefer alterna entre os dois com bastante frequência. Essa confusão de sentimentos provoca um curto-circuito em sua cabeça fazendo com que ele repense sua existência. Se não seria melhor ele simplesmente deixar de existir. Tem dois belos momentos nessa história, mas comentarei apenas de um porque o outro seria spoiler. Em um dado momento quando Geralt confronta Yennefer a respeito de Istredd, ele coloca a ela a sua origem como mutante e o quanto ele não se sente capacitado para estar ao seu lado. Yennefer fica bastante irritada com ele e exige que nunca mais refira a si mesmo em sua frente como um mutante. Algo que pega Geralt de surpresa. É um momento terno e que revela muito sobre a relação que eles possuem. O final é bastante triste.


Uma das vantagens de se ter histórias curtas e fechadas é que Sapkowski pode alternar ritmos e estilos de contar histórias. O Fogo Eterno é um ótimo exemplo disso, sendo um contraste em relação à história anterior. Ao lado de Jaskier, a dupla acaba indo parar em Novigrad, uma grande cidade e, sem dinheiro para muita coisa, precisam aceitar todo tipo de trabalho maluco. Jaskier usa toda a sua malandragem para tentar filar uma refeição grátis e se encontra com um velho conhecido, o ananico chamado Dainty. Depois de algumas trocas de palavras irônicas, porém amistosas, a dupla se depara com Dainty chegando na hospedaria. Mas, peraí... se eles estão sentados comendo com Dainty, quem é essa outra pessoa que acaba de chegar? Rápido como um raio, Geralt descobre que a pessoa que estava junto deles era um mímico e estava se passando pelo ananico fazia três dias. Depois de uma bela confusão, o mímico consegue fugir e Dainty é parado por Chapelle, o cobrador de impostos, que pede que o ananico pague os impostos que deve após ter vendido uma série de produtos. Ele tem vinte e quatros para obter a soma em dinheiro, caso contrário será preso pelas autoridades. É aí que Dainty descobre que o mímico fez uma série de compras bizarras de óleos, tecidos, frutas baratas... Compras essas que ele não sabe explicar para que servem e que o deixaram com uma dívida impagável. Só resta ir atrás da criaturinha.


Esta é uma história divertidíssima que brinca com diversas situações que vão se sucedendo uma após a outra. Há um escalonamento da ameaça e dos objetivos até chegar a um ponto ridículo no final. O autor não perde o fio do debate sobre Geralt, mas o coloca diante de um problema ao qual ele é incapaz de resolver. Há toda uma imprevisibilidade na narrativa e ela começa como uma simples perseguição e vai tomando proporções conspiratórias sensacionais. Os diálogos são bastante mordazes e velozes. Esse conto passa muito rápido pelo leitor e ele é bem simples de ser compreendido. Tem um determinado momento da história, pouco após a metade que a gente começa a imaginar conseguir prever o final, só que tem uma bela virada narrativa que é quase como se o autor estivesse pregando uma peça. No capítulo é discutido novamente a relação entre humanos e não-humanos, principalmente em cidades grandes como Novigrad. A desigualdade social é grande, aliada a um medo e preconceito daquilo que não é compreendido. Houve sim a trapaça do mímico, mas muito do que aconteceu poderia ter sido evitado caso a postura em relação ao fugitivo fosse diferente. Os humanos esperam comportamentos ofensivos dos não-humanos, por isso já partem armados para o diálogo. Não há a intenção de se compreender o outro.


Um Pequeno Sacrifício retoma o enredo da relação com Yennefer embora a feiticeira sequer participe da história. É bem interessante como o autor consegue fazer uma personagem ser central em uma narrativa, estando ausente; pontos para a ótima escrita dele. Tentando ajudar um príncipe apaixonado a conquistar sua amada, Geralt é acusado de atrapalhar o flerte do mesmo. Isso acontece porque a mulher em disputa é uma sereia e tudo o que ela quer é que o tal príncipe não aceita estar com ela no fundo do mar. Sem dinheiro e perspectivas, Jaskier é levado para uma festa e precisa realizar uma performance ao lado de uma velha conhecida sua, a barda Essi Daven. Geralt acompanha Jaskier e uma estranha relação se desenvolve entre Essi e Geralt. Este com o coração machucado devido à relação com Yennefer acaba se atrapalhando com os sentimentos nascidos no coração de Essi. No meio de tudo isso, uma série de mortes estão acontecendo nas pedras próximas ao ancoradouro. Geralt é contratado para investigar as mortes, que tomam contornos bem sangrentos, e se depara com um mistério circundando uma lendária cidade submarina e poderosas criaturas submarinas.


Esta é uma história complexa de amor e sacrifício. Ficamos interessados no desenvolvimento da relação entre Essi e Geralt. A barda é apenas uma garota comum que depois de trocar algumas palavras com o bruxo acaba se apaixonando por ele. Mas, não a paixão carnal pura e simples, mas um amor romântico e sincero. Na primeira interação dos dois, Geralt parte para cima de Essi como um homem faminto. A pobre barda se afasta, percebendo os reais sentimentos dele. Na verdade, Geralt queria apenas alguém para estar junto de si. Havia um imenso vazio em seu ser que pedia uma mulher em sua cama, quem quer que esta fosse. Essi percebeu imediatamente isso, além de uma enorme sombra por trás de Geralt: Yennefer. O bruxo queria fazer passar a ausência da mulher que ele ama de verdade. Essi seria apenas mais uma e não era isso o que ela queria. Ela queria ser A uma. À medida em que eles se conhecem melhor, Geralt passa a se simpatizar por ela e a entender o seu caráter. Esse capítulo proporciona uma triste cena de amor, daquelas de apertar o coração e chorar. Não é uma história fácil e não é daquelas que vai terminar com um final feliz. A narrativa dos povos do mar traz uma associação também com o vai e vem do relacionamento entre o príncipe Aglovar e a sereia Shee'naz. Aliás, essa é mais uma menção a um conto tradicional europeu, A Pequena Sereia. Nenhum dos dois lados aceita se sacrificar e abandonar seu mundo para estar com o outro. Geralt enxerga sua situação com Essi sendo semelhante à relação de Yennefer com ele. Ele se coloca na posição de Yennefer em seu relacionamento com Essi.

O conto que dá o nome à coletânea é o mais importante aqui. Representa o momento em que Geralt e Ciri, uma personagem que será central para as aventuras do personagem. É uma narrativa que começa com Geralt vindo trazer uma mensagem do rei Venzlav para as dríades. Uma espécie de acordo impossível já que elas não toleram os seres humanos que vivem nos reinos adjacentes à floresta de Brokilon. Só que antes de chegar lá, Geralt se depara com alguns fugitivos que tiveram a não muito sábia ideia de atravessar a floresta para chegar ao outro lado e foram atacados por dríades. Uma garotinha é uma das únicas sobreviventes sobreviventes do ataque e Geralt se encarrega de tentar devolvê-la à sua família. Só tem um pequeno problema: quem entra na floresta não sai mais. Mesmo que uma dessas pessoas seja alguém estimado pela rainha das dríades. Restará a Geralt usar toda a sua sabedoria para buscar uma saída para a situação. Apesar de que, para determinados problemas, esta solução não vai existir.


Este é um conto que fala bastante sobre a relação entre humanos e não-humanos. Que não é lá muito boa. Em suas aventuras, Geralt procura matar monstros apenas quando não há uma outra solução a ser obtida. Só que, como vimos lá no conto da caça ao dragão, matar monstros parece quase um esporte para os demais. Criaturas ferozes às quais outros humanos não podem compreender. Tememos o que não compreendemos, logo agimos de forma brutal a isto. O autor consegue trazer para o leitor todo o aspecto alienígena das dríades, seja na forma de falar ou na de agir. Elas não são brutais, apenas possuem outro conjunto de características que não são os mesmos que os dos humanos. Determinadas ações que podem parecer violentas, são apenas comuns. Sem mencionar a incompreensão delas quanto a algumas de nossas atitudes. Geralt é alguém que se encontra no meio destes dois mundos, por ele ser uma criatura artificial, um mutante feito a partir de experimentos. A inimizade que existe entre dríades e humanos talvez seja grande demais para que uma solução no meio seja encontrada. Vale a pena prestar a atenção no ótimo diálogo entre Geralt e a rainha. Muito bom para ver uma outra perspectiva.


O conto que encerra o livro chama-se Algo Mais e não dá para falar muito dele sem dar spoilers. Quero só destacar dois recursos bem bacanas de escrita criativa que o autor empregou. Em todos os outros contos, a narrativa era encarada pelo ponto de vista do Geralt, mas nesse aqui, o primeiro terço dela é contada por Yurga, um mercador que é resgatado pelo bruxo. É interessante porque ficamos tentando saber quem resgatou Yurga, embora no fundo a gente saiba. Ele vai tendo suas impressões sobre o personagem e revelando o medo e a angústia de estar em uma situação crítica. Outro mecanismo que ele usa é o de flashbacks, quando Geralt está inconsciente devido a um ferimento. São alguns momentos-chave da vida do personagem e em todos eles o conceito comum é o de predestinação. Se nossas vidas são guiadas por algum conjunto de acontecimentos aos quais estamos destinados. E o quanto esse destino é mais forte ou não que nossas vontades.


Este segundo volume é um pouco mais desequilibrado que o primeiro. Gostei bastante dele, embora sinta que o aspecto da ação tenha sido bem deixado de lado para uma abordagem mais filosófica. Isso pode ser que afaste leitores que busquem uma narrativa mais orientada para ação. A mim não faz diferença se o desenvolvimento dos personagens e as histórias contadas sejam boas. Geralt ganhou muitas camadas de complexidade e até acho que ele tem muitos sentimentos para alguém que se diz desprovido de emoções. Se a ideia era passar um ser artificial que apenas segue sua missão, o autor falhou; se era passar a ideia de alguém em dúvida sobre si mesmo, maravilha. Resta saber como se darão as próximas aventuras já que a partir do próximo volume teremos histórias completas ao invés de contos.











Ficha Técnica:


Nome: A Espada do Destino

Autor: Andrzej Sapkowski

Série: A Saga de Geralt de Rívia vol. 3

Editora: Wmf Martins Fontes

Tradutor: Tomasz Barcinski

Número de Páginas: 380

Ano de Publicação: 2015


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