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A Evolução de um Épico Espacial: The Expanse de James S.A. Corey (Parte 2)

Atualizado: 1 de mai. de 2019

Por Andrew Liptak Disponível em: http://www.barnesandnoble.com/blog/sci-fi-fantasy/the-evolution-of-james-s-a-coreys-space-epic-the-expanse/ Traduzido por Paulo Vinicius F. dos Santos.

Continuando a nossa série de matérias sobre James S.A. Corey e a série The Expanse, nesta segunda parte veremos como foi a publicação de Leviatã Desperta. E como foi a recepção do mercado americano. E a primeira tentativa de produzir uma série.

Acordando o Leviatã

"Eu tinha jutamente saído de algumas outras colaborações que eu tinha adorado," Abraham se lembrou, "Eu realmente gostei muito do mundo, e vi quanto trabalho tinha sido feito até o momento e eu tinha me empenhado profundamente no jogo. Cada vez que eu tinha uma pergunta sobre qualquer coisa, Ty apenas me respondia. Eu pensei, okay, ele já sabe as respostas para tudo, e ele já tinha feito metade do trabalho para um livro. Nós devíamos fazer isto. O engraçado é que nós fizemos o livro para ter um pouco de dinheiro para pizza e bebidas."

Franck concordou. O plano inicial era que Abraham escrevesse o livro, se baseando nas anotações e no roteiro escritos por Franck, com uma divisão igual em todos os momentos. Eles imaginaram que iriam conseguir o adiantamento normal para um livro ($5.000) e planejaram se divertir com isso. "Estar envolvido com impérios massivos de mídia não era parte do plano final". Abraham se lembrava desses momentos enquanto se sentavam no escritório de produção para o programa de televisão.

A primeira tentativa de escrita não deu certo: Abraham escreveu o prólogo e o primeiro capítulo, que ficou "perfeitamente competente, e errado", Franck disse. De forma parecida como na primeira história, Franck deu a ideia a alguém que não via o mundo da mesma maneira que ele. Ele pegou os capítulos de volta e os reescreveu. Depois disso, eles começaram a alternar capítulos. Colaborações são notoriamente difíceis. Em mais de uma entrevista, ambos destacaram a importância de se manterem focados em uma meta final e estarem abertos para mudanças e edições necessárias ao longo do caminho.

"Em cinco anos de amizade e colaboração ocasional, nós nunca brigamos," disse Franck. "Nós somos muito sossegados. Eu diria que o fator mais importante ao fazer este tipo de projeto sem brigas é estar certo de que ambos tem os mesmos objetivos. Nós decidimos muito cedo em que tipo de livro nós queríamos, e toda vez em que atingíamos um ponto onde discordávamos, nós apenas perguntávamos "que versão é mais parecida com o livro que nós pretendíamos inicialmente escrever?'" O objetivo dos dois? Escrer uma boa e velha space opera com muito sentimento.

Franck pegou os capítulos que lidavam com Holden, enquanto Abraham escrevia os do Miller. Uma vez que tivessem completado os rascunhos, eles trocavam e editavam o trabalho do outro. Eles começaram a se encontrar semanalmente, discutindo o próximo conjunto de capítulos, e saiam do projeto para o roteiro rumo à estrutura de sentenças, escrevendo cena a cena.

A dupla possuía diferentes estilos de escrita. Mais experiente em escrever romances, Abraham se focava na prosa, preenchendo os detalhes que cercavam os personagens. Franck encaixava todo o mundo e muito do enredo, e queria ação e diálogo que moviam a história para frente. Entre os dois, eles começaram a escrever o romance que se tornaria Leviatã Desperta. Franck projetava todo o processo de escrita em entrevistas: "Como estruturar a narrativa para que as coisas sejam reveladas de uma maneira que mantenha o leitor tenso - isto é o estilo de Daniel. Isto é o background de Daniel dando certo, isto é como você faz isto, isto é o motivo de revelar isto aqui, e por que não revelar esta outra coisa até depois."

"Daniel acaba adicionando muitos detalhes sensoriais em minhas seções." ele disse. "Meus olhos tender a passar por cima disso quando escrevo detalhes descritivos, então eu tenho dificuldades em me lembrar de adicioná-los em meu próprio trabalho. E quando eu edito as seções de Daniel, minhas edições mais comuns são para detalhes que mantém a tecnologia, se não plausível, ao menos consistentes."

Eles se complementam, e quando eles escreveram, se tornaram James S.A. Corey. Abraham é rápido em destacar que Franck não era um escritor inferior: porque o fórum original do jogo post-to-play era baseado em texto, ele tinha muito de prosa e escrita sob a sua tutela. Ao invés de desenvolver suas habilidades através do ciclo típico da história curta ou das rejeições de romances, ele essencialmente usou a força bruta em um ambiente público para fazer a mesma coisa. "Meu antigo professor de escrita me ensinou que tudo tem 10.000 páginas de porcaria que eles precisam trabalhar antes de começar a tentar vender coisas," Franck destacou, e através do trabalho no fórum, ele aprendeu sobre ritmo e manter algumas surpresas para usar quando as coisas começarem a desacelerar, atitudes que são bem traduzidas no romance.

Criar um romance que tinha apenas existido como um jogo apresentou desafios. Um adágio comum no mundo da ficção científica especulativa é "Não adapte a sua longa campanha de Dungeons & Dragons". O ritmo e o foco de um RPG é diferente do que o de um romance, um fato que esteve na mente de cada um deles quando escreveram. O que saiu do jogo, além dos eventos maiores que eles adaptaram, foi o senso de ritmo.

Enquanto elementos da história foram usados em várias encarnações do jogo, eles começaram a fazer mudanças enquanto escreviam. Eles condensaram alguns personagens e moveram outros para o pano de fundo, e mudaram outras coisas ao redor para se acomodarem ao romance. A protomolécula, que tinha aparecido em alguns dos jogos, se tornou o Phoebe Bug, criado pela amoral corporação ProtoGen como um experimento ao invés de ser uma infecção alienígena logo de cara em nosso sistema solar.

Assim como em The Stars My Destination, a Terra e Marte foram colocadas em conflito com os planetas externos. Eles trouxeram influências de outros lugares também. Abraham destacou que seus próprios interesses em romances detetivescos com clima noir acabaram entrando nos capítulos de Miller, enquanto filmes comoAlien, com sua aproximação rumo à classe trabalhadora, ajudaram a definir o olhar e o sentimento dos romances.

Ao mesmo tempo, eles desenvolveram suas histórias para conter uma narrativa maior, contada através de uma série de histórias discretas. "Nós estavamos deliberadamente compondo The Expanse para conter muitas histórias," Ty me disse em uma entrevista em 2011. "Se a [editora] Orbit quisesse mais histórias... haveriam muitas a serem contadas."

Foi uma batalha de altos e baixos: em mais de uma ocasião, amigos e companheiros escritores disseram a eles que eles gostavam muito do que estavam fazendo, mas que o projeto provavelmente não era o suficiente para seguir adiante. Space Opera era um gênero em extinção, e eles provavelmente não seriam capazes de vender. Colegas disseram a eles que eles deveriam escrever um romance de fantasia. Franck disse de maneira seca que ele nunca estaria interessado em escrever fantasia, que isso minaria o propósito inteiro do projeto: eles já tinham o mundo, e eles queriam se divertir com ele. Carrie Vaughn e George R.R. Martin leram os primeiros rascunhos e deram o feedback deles. Logo, James S.A. Corey tinha um livro terminado.

Vendendo The Expanse

Uma vez que eles completaram Leviatã Desperta, eles começaram a busca pela publicação. Para se prepararem, eles discutiram para onde o mundo iria depois do primeiro romance - um mapa de viagem para histórias adicionais que iriam replicar o sucesso do primeiro livro se eles conseguissem fazer o projeto se tornar atrativo para as editoras. Ao longo de uma tarde, eles rascunharam os próximos livros, e incluíram-nos na proposta enviada. Eles também criaram um pseudônimo: Daniel Abraham era conhecido por seus romances de fantasia em seu nome, e Franck não tinha nenhum romance publicado. Eles precisaram de um apelido, então combinaram seus nomes do meio, e adicionaram as iniciais do meio da filha de Abraham. O nome pretendia emular os velhos autores de space opera dos anos 70; "Jimmy" nasceu como uma espécie de nome de marca para a série.

Eles enviaram o livro para as editoras. Ao menos uma casa maior passou, enquanto outros disseram que iriam considerar, mas uma, a Orbit Books, gostaram do que viram. A Orbit já tinha planejado publicar a nova série de fantasia de Abraham The Dagger and The Coin, e viram muito para ser apreciado em Leviatã Desperta e suas sequências. Eles fizeram uma oferta para a dupla por três livros que eles não poderiam recusar. Era muito acima do que eles imaginavam para um autor "estreante", muito mais do quee eles sequer esperavam receber por sua space opera. A Orbit é uma das maiores editoras de ficção científica do mundo. Fundada em 1974 na Inglaterra, ela foi adquirida pela Little, Brown & Co em 1992. A companhia publicou grandes autores de ficção científica como Iain M. Banks, Ken MacLeod e Charles Stross. Em 2006, a editora multimacional francesa Hachette Live adquiriu a Little, Brown & Co e tornaram a Orbit internacional, expandindo a marca do Reino Unido para os EUA e para a Austrália. Quando eles se expandiram, eles começaram a buscar novos autores, incluindo James S.A. Corey.

Depois que a Orbit adquiriu os livros em maio de 2010, a equipe de marketing leu o primeiro manuscrito. Alex Lencicki, o diretor de marketing e publicidade, destacou que a sua primeira resposta foi simples: "Whoa... isto é incrível." Porque eles estava prestes a lançar o livro The Dragon's Path de Daniel Abraham, eles começaram a planejar um esforço coordenado de marketing visando tanto os leitores de fantasia como os de ficção científica. Qualquer um que comprasse uma cópia de ebook de um receberia o outro. A iniciativa capitalizou na já existente reputação de Abraham como um autor de fantasia, algo típico dos primeiros dias da ficção científica, quando as editoras agrupavam romances em paperback juntos, lado a lado, frequentemente emparelhando um autor estabelecido com um novo.

A equipe da Orbit começou a planejar o trabalho de edição e marketing do romance. O edutor Will Hinton apontou que o seu trabalho foi muito simples por causa do trabalho que a dupla já havia feito através de uma colaboração próxima e editando um ao outro. "A série pegou algumas grandes ideias, mas ela também se destacava em mostrar ao leitor os pequenos momentos das pessoas por trás da história. Hinton disse. "Enquanto eu estava editando, tentei amplificar os dois lados do que eles estavam fazendo, a história enquanto eu trabalhava em um livro em particular, e como isto funcionava dentro do arco de toda a série. Eu sou apenas o passageiro que ocasionalmente lembra a eles para usar o seu sinal ou ligar o limpador de pára-brisas".

Para a arte de capa, a diretora de arte da Orbit, Lauren Panepinto pegou o trabalho do artista Daniel Dociu, "porque o seu trabalho conceitual traz o olhar cinematográfico que nós precisamos, e que é exatamente o que conseguimos com a sua arte de tirar o fôlego." Dociu é diretor de arte da NCsoft North America, supervisionando 70 artistas em projetos como Aion, City of Heroes, Guild Wars, Lineage, e WildStar. Em suas horas livres, ele trabalha como um artista de capas freelance e criou jackets para romances como Spider Star de Mike Brotherton, Shadowline de Glen Cook, As Mentiras de Locke Lamora de Scott Lynch, e Judgment at Proteus de Timoty Zahn. ParaLeviatã Desperta, Panepinto deu a Dociu uma descrição básica do que ela e o departamento de arte queriam ilustrado. Ele partiu para o trabalho, desenhando a partir dos seus arquivos de fotos de referência e artwork, e rapidamente criou a capa no photoshop.

A capa apresenta uma espaçonave e um asteroide em vívidas cores de azul e branco. Impressionou a todos na Orbit. "O senso de escala é incrível e a quantidade de detalhes é impressionante," disse Panepinto. "A arte é também sofisticada, para dizer de maneira simples, do cacete. Todo mundo aqui teve que parar de babar quando a arte chegou". A equipe colocou o título em letras em branco, grossas ao longo do topo, e um rosa brilhante na lateral. No topo da capa tinha uma citação de George R.R. Martin: "Fazia muito tempo desde que nós tinhamos uma puta space opera." Abraham e Franck amaram a capa. "nós formos realmente sortudos com isto," disse Abraham.

Na primavera de 2011, cópias avançadas começaram a ser enviadas para resenhistas e blogueiros, e o buzz começou a crescer. Em 15 de junho, o livro chego às lojas e começou a vender e vender. Resenhas positivas chegavam aos montes; Kirkus Reviews chamou-o de "um grande e efusivo melodrama implacavelmente divertido impulsionado pela confiança que os valores do homem irão prevalecer," enquanto Russell Letson concluiu ua resenha na Locus constatando que "Nós viemos pelas batalhas no espaço e encontros com bandidos no corredor e expondo as manipulações de psicopatas corporativos e buscas desesperadas pelos últimos vestígios de decência e os últimos esforços heróicos e explodir coisas e tal, e tem muito disso na história." Annalee Newits, da Io9, entitulou a sua resenha de "Leviatã Desperta é o mais perto que você ficará de um blockbuster de Hollywood na forma de um livro," e sua opinião foi "quando você embarcar em Leviatã Desperta... você irá sentir como se estivesse assistindo a uma cena de abertura em qualquer um das dezenas de incríveis filmes de ficção científica."

No final do ano, jornais como o Library Journal indicaram Leviatã Desperta para a sua lista de melhores livros de ficção científica de 2011. Em abril de 2012, as honrarias maiores vieram: o livro ficou entre os finalistas do Hugo Awards para Melhor Romance e o Locus Award para Melhor romance de Ficção Científica. Jimmy Corey era um best-seller.

Interesse da Televisão

Em abril de 2012, Ben Cook estava navegando pela internet, procurando por títulos de ficção científica para adaptar, quando ele encontrou um artigo da io9 listando os indicados recentes ao Hugo. Ele era um produtor em Hollywood que estava em ascensão; ele começou sua carreira como um assistente trabalhando na United Talent Agency antes de se mudar para a Dreamworks e trabalhar com o diretor Sam Raimi. Em 2009, ele foi para a Star Roads Entertainment, onde ele trabalhou no desenvolvimento de filmes, ajudando a descobrir escritores, diretores e projetos para serem adaptados.

Frequentemente, os estúdios de produção compram os direitos de "opção" para poderem adaptar grandes romances de ficção científica, procurando explorar a capacidade de desenvolvê-los para os cinemas ou para a TV. Comprar uma "opção" de um romance frequentemente não é uma garantia de adaptação, mas é um primeiro passo e é crucial. Estúdios avaliam o mercado, imaginando quais de suas posses irão funcionar melhor baseados na performance de filmes similares e nas expectativas da audiência;

Em 2012, o mundo da televisão estava passando por uma ressurgência de gênero. Uma adaptação da série épica de fantasia de George R.R. Martin maravilhou as audiências um ano antes, e uma série de The Walking Dead de Robert Kirkman estava dando muito certo na AMC. A programação da televisão (e as audiências) mudou ao longo da última década, e uma proliferação de shows como Lost, Game of Thrones, e The Walking Dead assim como outras produções fora do gênero como Mad Men e Breaking Baddemonstraram que o público não iria apenas tolerar histórias complicadas e detalhadas, como iriam gravitar para elas em grandes números.

Depois que Leviatã Desperta chegou nas prateleiras, muitos produtores procuraram Franck e Abraham a respeito da possibilidade de adaptá-lo em um filme ou em um show de televisão. Eles discutiram seu desenvolvimento com Martin, que tinha muita experiência com a indústria da televisão. Ele estimulou a dupla a se certificarem de que eles estavam bem representados, especificamente ao contratar um agente em Hollywood. Ao falarem com seu próprio agente literário, eles descobriram que tinham um representando-os o tempo todo: Brian Lipson, um veterano da indústria que tinha vendido os direitos para grandes livros como Band of Brothers e Boardwalk Empire. Ele já estava fazendo ofertas nos livros, e quando eles falaram a ele daqueles que os procuraram, ele os informou que já tinham passado por ele, e ele havia rejeitado todos. Eles precisavam aguardar por uma oferta mais séria.

Cook olhou a lista do Hugo e pensou que Leviatã Desperta era o mais intrigante do grupo: um romance sobre uma conspiração que se passava no espaço. O título o intrigou, mas ele foi cauteloso; uma primeira iniciativa da séria seria boa, mas também significaria que o enredo poderia seguir para qualquer lugar. Apesar de suas reservas, ele imediatamente pediu uma cópia do livro, e quando ela chegou, ele embarcou de cara. "Eu sabia no ato que eu tinha algo realmente interessante e como um fã, algo que era incrivelmente excitante para ler," disse Cook. O que mais o atraiu foi a ambientação realista. "[Tinham] sombras do nosso mundo nos personagens - sotaques específicos, monumentos das cidades do mundo, coisas que ligaram esta história de volta ao nosso mundo de uma forma que Star Wars e Battlestar Gallactica não seriam capazes."

Ele terminou o livro em menos de um dia, e imediatamente começou a checar para ver se os direitos estavam disponíveis. Surpreendentemente, eles estavam, e havia muita competição pela história. Ele procurou Lipson, fez uma oferta e foi prontamente rejeitado.


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