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A Evolução de um Épico Espacial: The Expanse de James S.A. Corey (Parte Final)

Atualizado: 1 de mai. de 2019

Por Andrew Liptak Disponível em: http://www.barnesandnoble.com/blog/sci-fi-fantasy/the-evolution-of-james-s-a-coreys-space-epic-the-expanse/ Traduzido por Paulo Vinicius F. dos Santos.

Na parte final de nossa série de matérias sobre James S.A. Corey e a série The Expanse veremos como Leviatã Desperta foi adaptado pela TV e quais foram as reações dos dois autores diante desse novo status alcançado pelo livro.

Televisão

Com a sua proposta inicial rejeitada por Brian Lipson, Ben Cook tentou novamente. Ele passou o título junto com o seu companheiro produtor Jason Brown, que estava procurando pelos direitos de um título de ficção científica para adaptar. Ele e seu parceiro, o produtor Sean Daniels, perceberam que eles teriam que demonstrar que estavam realmente interessados em produzir The Expanse como uma propriedade na televisão. Eles contrataram dois roteiristas talentosos, Mark Fergus e Hawk Otsby; o time havia escrito os roteiros de Filhos da Esperança e Homem de Ferro, e os produtores já haviam trabalhado com eles antes.

Eles convidaram os roteiristas para um jantar e apresentaram a eles o projeto. Eles conversaram sobre os livros e o mundo - a profundidade da ambientação e o foco nos personagens. E não apenas os personagens, mas o que eles representavam: estes não eram executivos de alta patente organizando o curso de nações ou oficiais militares planejando uma campanha. Eram pessoas comuns, tentando sobreviver, acidentalmente se vendo no meio de uma conspiração que atravessava o sistema solar. Fergus e Otsby estavam a bordo. Juntos, eles contactaram Lipson com sua proposta. O time de produção encontrou Franck e Abraham para um almoço, e começaram a falar sobre o mundo. O almoço se transformou em um jantar, e eles fecharam o bar, gastando horas falando sobre os livros e sua visão para a série. Já sendo fãs dos filmes roteirizados pela dupla, Franck e Abraham toparam.

"Você sabe na mesma hora," Fergus se lembrava. "É como se apaixonar: toda a química e as sensibilidades aconteceram, e nós estávamos dentro."

Um dos maiores elementos que atraíram Fergus e Otsby para The Expanse foi o seu foco nos personagens, e a forma de apresentá-los. Eles estavam cansados de histórias tecnológicas de ficção científica. Esta era uma oportunidade de contar uma história rica e voltada para os personagens. Enquanto The Expanse certamente tinha a sua tecnologia, isto só era usado quando necessário para alavancar uma história focada nos personagens. O foco estava inteiramente em Holden e Miller, dois caras normais em um sistema solar maluco, presos no meio de uma confusão. Otsby se lembrou de Alien como uma fonte de inspiração, personagens, "de pé falando sobre seus contratos." Estas eram pessoas que todos poderiam se relacionar - ficção científica de colarinho azul.

Os roteiristas se comprometeram a manter a diversidade viva e bem na série. No começo do processo de escrita, Franck e Abraham queriam um sistema solar diverso e as relações raciais entre a Terra, Marte, e os Belters deformados tinham um papel crucial nos quatro livros publicados até aquele momento. O show planejava continuar isto, e o elenco incluía atores de uma variedade de etnias, conseguindo se equiparar com suas contrapartes da melhor maneira possível.

Em setembro de 2013, a Variety fez uma reportagem sobre os livros se tornando uma série, com Fergus e Otsby escrevendo um piloto para a Alcon Entertainment. A Alcon manteve Franck e Abraham a bordo para ajudar a escrever e a produzir, uma circunstância muito incomum em adaptações de Hollywood. O grupo se encontrou no Novo México para uma série de longos encontros em que o show iria se parecer. Juntos, eles pensaram na melhor maneira de adaptar os romances, formulando um plano para uma temporada inteira na televisão.

Com isto terminado, eles começaram a vender a série ao redor de Los Angeles. Eles encontraram muitos interessados e o Syfy acabou adquirindo. "Eles estavam famintos por isto," Fergus destacou. "Uma space opera para levar de volta ao molde de Battlestar Gallactica."

No ar desde 1992, Syfy (então conhecida como Sci-Fi Channel) tinha desenvolvido uma mistura de reprises de séries de ficção científica e programação original, transmitindo séries ambiciosas como a space opera repleta de criaturas Farscape e o trio de Stargate SG-1, Stargate Atlantis e Stargate Universe. Em 2003, o canal ganhou uma aclamação crítica ao transmitir um reboot de Battlestar Gallactica.Entretanto, no fim da década, a rede de televisão mudou suas prioridades: eles fizeram uma nova marca e colocaram mais ênfase em shows mais leves como Eureka, Warehouse 13, Alphas e Haven,assim como reality shows de gênero como Destination Truth eGhosthunters.

Muitos espectadores regulares sentiam falta de space operas. A nova direção era rentável, mas o sucesso absurdo de um novo grupo de shows de gênero obscureceu a programação. True Blood, Game of Thrones e The Walking Dead, qualquer um deles poderiam teoricamente sido transmitidos no Syfy, encontraram novas casas.

Em 2013, a NBC Universal mudou o grupo de trabalho, colocando novas pessoas na direção do Syfy. Bill McGoldrick substituiu Mark Stern, que tinha supervisionado a mudança do grupo e se tornou o vice-presidente executivo de conteúdo original. Ele imediatamente começou a levar o canal para uma nova direção, dando luz verde para shows como Helix e Os 12 Macacos. A chegada da proposta para The Expanse era excitante: era uma space opera ambiciosa que ficaria muito bem no projeto do novo Syfy. Além disso, já era uma série de livros muito popular, e tinha um grupo de profissionais excelente por trás dele. Dispensando o piloto, o Syfy venceu a disputa com seus concorrentes e pediu uma ordem direta para uma série com 10 episódios.

Hollywood

Em 2014, a Orbit publicou Cibola Burn e uma novella isolada chamada The Churn. Pela primeira vez, a ação deixa o sistema solar, quando Holden e a tripulação são enviadas para um dos vários mundos coloniais agora abertos para a humanidade. Franck e Abraham fizeram o enredo deste quarto romance parecido com um western, onde, "os trilhos do trem estão passando por dentro da cidade, e em que as pessoas que estão vivendo ali devem fazer para si mesmas quando os interesses de grandes corporações estão tentando comprar terras." Tropas coloniais e os interesses corporativos entram em choque quando novas descobertas no planeta ameaçam um assentamento inteiro e o equilíbrio de poder na sede da empresa. Franck assinala que o romance foi também uma boa oportunidade de brincar com algumas expectativas realistas de assentamento em um mundo alienígena.

Em algum lugar, a dupla encontrou tempo para escrever um livro que não é situado no universo de The Expanse,  Honor Among Thieves, um romance de Star Wars que segue a história de Han Solo. James S.A. Corey se tornou um grande autor através de seu nome e começou a entrar em outras marcas.

Onde o primeiro conjunto de romances de The Expanse foi publicado como trade paperbacks, a Orbit vendeu Cibola Burn como um livro de capa dura, uma demonstração de sua fé na força da série. Ao mesmo tempo, a editora dobrou o seu compromisso, anunciando um acordo com Corey para três romances adicionais: um livro por ano até 2019.

Com Cibola Burn nas lojas, a dupla começou a trabalhar em dois compromissos: escrever o quinto livro, Nemesis Games, e trabalhar na série. Seguindo a venda para o Syfy, a produção começou rapidamente. Com uma quantidade considerável de interesse por novidades da série de TV, Cibola Burn conseguiu várias resenhas muito favoráveis na Publisher's Weekly e no Library Journal.

Enquanto isso, Fergus, Otsby, Naren Shankar e o resto do time de roteiristas da série começaram a imaginar como diluir um romance longo e complexo em um show de TV. Era possível: bastava observarGame of Thrones de George R.R. Martin. O elenco dava pistas de grandes mudanças: Avasarala, que tem uma participação proeminente na política do segundo livro está ali desde o começo. Outras mudanças se deram devido a reduções no aspecto visual. Nos livros, os Belters nascem com a ausência da gravidade, possuem um aspecto distinto: altos, magros, quase como se fossem personagens de desenho animado. Enquanto o seu aspecto físico estranho é importante tematicamente, adaptar a aparência para a telinha se mostrou difícil, e os diretores fizeram algumas mudanças leves.

Cook observou que a série está sendo adaptada como um tudo, livro a livro - fãs dos livros, como com qualquer outra adaptação, terão que se preparar para perceber algumas diferenças em relação aos livros. Em cada uma das maiores adaptações televisivas de livros de gênero, inclusive Game of Thrones, os diretores fundiram personagens ou mudaram nomes, simplificando eventos ou mudando a história principal. "Já tivemos algumas despedidas, mas tudo no espírito de contar o mesmo arco de histórias", Cook assinalou.

A filmagem foi marcada para tomar lugar nos Estúdios Pinewood em Toronto, previamente usada para produções de grande orçamento como O Vingador do Futuro e Pacific Rim. Ao longo do verão, os papéis principais foram distribuídos: Thomas Jane como o Detetive Miller, Steven Strait como Holden, Cas Anvar como Alex e Dominique Tipper como Naomi. Tiveram algumas surpresas também: a atriz iraniana Shohreh Aghdashloo pegou o papel de Chrisjen Avasarala, que aparecia primeiro em Caliban's War. Terry McDonough, mais conhecido por seu trabalho em Breaking Bad e An Adventure in Space and Time, iria dirigir alguns episódios. Enquanto isso, o time de roteiristas continuava o trabalho. No outono de 2014, as filmagens começaram.

Tive a chance de visitar o set na primavera de 2015. Quando eu encontrei e conversei com membros do elenco e da equipe, escutei a todo o momento que o show seria algo especial: a equipe de produção tinha uma boa química, e todos estavam animados para fazer o seu papel para trazer a história para a TV. A atriz Florence Faibre, que faz o papel de Julie Mao, comentou que ela não tinha lido os livros, mas amou o mundo imersivo que agora ela fazia parte.

Steven Sirat leu Leviathan's Wake e Caliban's War depois de ficar entusiasmado com o script. "Eu queria ler os outros livros, mas eu cautelosamente me contive, porque não ajudaria saber exatamente para onde ele estava indo," disse ele. Strait disse ainda que ter os autores à disposição era também muito útil: ele era capaz de perguntar coisas técnicas seja de Franck ou de Abraham, e conseguiram muitos detalhes sobre o seu personagem quando precisasse.

Ainda assim, poderia ficar um pouco estranho para os autores por trás de tudo: sua criação estava literalmente ganhando vida ao redor deles, trazendo com isso vários momentos surreais. "Tipo, tudo é muito legal, mas em algum momento, você fica maravilhado," destacou Franck. Abraham concordou: "A ficha caiu algumas semanas atrás, quando um personagem menor que eu criei para um problema técnico específico caminhava ao lado do lugar onde eu estava a caminho do set." Ainda assim o show de televisão não terá impacto em sua visão da série, nem irá mudar como eles imaginam seus personagens: eles viveram com eles por muito tempo.

Estreia

"Huh, esta não é a nossa nave Belter de merda."

A nave onde Franck nos levou é limpa, decorada com madeira compensada e tendo vários metros de altura. Escalamos os degraus do scaffolding até o cockpit. O teto acima de nossas cabeças tinha sido removido para fazer um ator voar ao redor do set em uma ilusão de gravidade zero. Ficamos por perto, espiando os controles e assentos, e depois descemos. Nossa próxima parada é uma série de corredores da nave e um armazém onde um dos personagens é aprisionado. Dois dos membros de nosso grupo, Raja e Liza, observam que a ambientação está quase da maneira como eles tinham imaginado os jogos originais que eles participaram há uma década atrás.

Um mês antes da minha visita ao set, a Syfy liberou o primeiro teaser do show através de um trailer bem breve. Um flash de imagens passavam na tela: fuzileiros marcianos, Belters, Holden, o Detetive Miller, Avasarala, batalhas espaciais. Estava claro que a Syfy planejava um grande hit. Iria fechar um ano em que o canal retornava às suas origens de space opera. Em 12 de junho, o Syfy irá lançarDark Matter, escrito por Joseph Mallozzi e Paul Mullie (que dirigiram a série Stargate do Syfy), seguindo um grupo de passageiros que acordam no espaço, sem suas memórias, em uma espaçonave repleta de armas e se dirigindo para uma zona de guerra. Uma semana depois, eles irão estrear outro show, Killjoys, sobre as aventuras de três caçadores de recompensar em um sistema solar colocado no meio de uma guerra. Em dezembro, eles planejam lançar uma adaptação do romance clássico de Arthur C. Clarke, O Fim da Infância, e eles possuem outros projetos em desenvolvimento:Os Magos, baseado nos romances de Lev Grossman; uma adaptação de 3001: A Odisseia Final, adaptado de Arthur C. Clarke eHunters, baseado no romance de Whitley Striber Alien Hunter.

Este ressurgimento de verão da space opera no Syfy coincide com o lançamento de Nemesis Games, que irá representar uma grande mudança na série: ao invés de novos personagens e seus pontos de vista, a tripulação irá se dispersar após os acontecimentos de Cibola Burn, cada um deles se tornando um personagem com seu próprio ponto de vista. No momento, Abraham e Franck começaram a trabalhar no sexto livro que ainda não tem título [NOTA DO TRADUTOR: O SEXTO LIVRO SE CHAMA BABYLON'S ASHES], que tem a expectativa de ser lançado em junho de 2016. Abraham e Franck compartilharam o seu planejamento de longo prazo com seus parceiros de produção, permitindo a eles manejar o show de TV de acordo com as necessidades. Com mais quatro romances vindo após a estreia da primeira temporada, vai ter muito material para o show adaptar. "Estamos apenas contando a história como se a série fosse durar muito tempo," Cook me contou. "Com sorte, irá funcionar a nosso favor e não deixaremos ninguém para trás. Mas tudo o que podemos fazer é planejar mais à frente para fazer o melhor show possível para que os fãs possam retornar por vários anos ainda."

Está claro que a Alcon Entertainment está confiando no sucesso: no começo deste mês, eles começaram a construir as fundações pensando no futuro, juntando a equipe de roteiristas para começar o processo de produção para uma segunda temporada. "Fomos informados agora pelo [Alcon Entertainment] Presidente de Desenvolvimento de TV [Sharon Hall] que deveríamos retornar para Los Angeles em junho para escrever [a segunda temporada]," Franck twittou.

Pouco tempo depois, o Syfy liberou um novo trailer, com, finalmente, uma data de estreia: dezembro de 2015, uma década e meia depois de Franck começar a pensar sobre o equilíbrio de poder no interior do sistema solar. Naquele tempo, sua ideia se tornou uma proposta, que se tornou um game popular, que se transformou em um romance, então três, depois seis, e finalmente nove deles, antes de ser comprado para ser adaptado para televisão.

The Expanse durou vários anos de jogos de teste e feedback de centenas de pessoas ao longo do caminho. Foi o produto da colaboração próxima e da amizade entre dois autores que deram vida a um mundo, quebrando todas as regras no caminho até hoje.

Quando eu comecei a ler, Leviatã Desperta conseguiu me empolgar. Tinha tudo: uma conspiração, a civilização humana se espalhando por outros planetas, uma tripulação de uma espaçonave buscando consertar os erros do universo, momentos emocionantes que mantinham as páginas passando rapidamente. Adorei seguir as aventuras do Capitão Holden e a tripulação da Rocinante ao longo de cinco romances. O épico de Franck e Abraham é reflexivo, mas nunca devagar. É uma série que eu queria ler cada vez mais, muito tempo no futuro.

Sem dúvida alguma, os livros e o show de TV irão continuar a atrair novos leitores e fãs ao longo de muitos anos, continuando a fazer o que Franck sonhou no começo; se unir em uma viagem incrível.


(Parte 2)


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