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Setembro King: O Jogo de Suspense em O Iluminado

O Iluminado é um dos livros mais conhecidos do Stephen King graças as cenas impactantes, essas de deixar o leitor apreensivo quanto a sobrevivência da família Torrance. Esta matéria analisa o elemento crucial dessas cenas: o suspense.



Todos conhecemos Stephen King, um autor viciado em escrever livros de sucesso comercial mesmo hoje, após décadas das suas publicações clássicas já serem suficientes a consagrarem o legado do autor. Dentre esses livros está O Iluminado. O drama familiar é explorado enquanto pais e filho ficam confinados em um hotel durante o inverno, só depois descobrindo que o lugar era mal assombrado. O livro gera discussões interessantes, seja a do patriarca ameaçar o bem-estar da família, das consequências do confinamento, do histórico econômico deste empreendimento comercial ser duvidoso. Já esta matéria foca no desenvolvimento do suspense de O Iluminado, e só por isso já levanta várias questões: sobre formular as regras do jogo a gerar o suspense na trama, do porquê gostarmos de acompanhar o sofrimento desta família ao longo das centenas de páginas, da provocação do autor em alternar as cenas ao invés de entregar o resultado logo de cara e, por esta matéria analisar cenas avançadas do livro consideradas spoilers, também aborda a questão: como sentir suspense pela história mesmo ao saber o fim dela?

Apresentando as regras do jogo

Os leitores de Stephen King conhecem a escrita prolífica do autor. A introdução prolonga a apresentação dos personagens a dezenas de páginas, deixando-os à vontade para falar, pensar e agir antes de dar prosseguimento ao enredo. O Iluminado repete esta estratégia do autor, apesar de essa parte estar longe de ser vazia de sentido. Aqui já começa a citar os elementos a trazerem problemas à família Torrance durante o confinamento do Hotel Overlook a trabalho, ou seja, formula as regras quanto ao suspense de toda a narrativa.

Logo no início há a entrevista de emprego no hotel onde Jack Torrance trabalhará de zelador enquanto permanecer fechado no inverno. Essa entrevista expõe o histórico de alcoolismo de Jack, mesmo problema do antigo funcionário, que enlouqueceu durante o trabalho no inverno e assassinou toda a família confinada junto a ele, além de se matar. Apesar de apresentar os riscos, a vaga de Jack é certa, e ele trará esposa e filho consigo, já sugerindo deste patriarca também enlouquecer e ameaçar toda a família na história. Este ponto vai além graças ao filho de Jack, Danny, menino dotado do dom do Iluminado, pois tem a mente sensível a escutar pensamentos alheios, constatando os problemas de relacionamento entre Jack e Wendy pertinentes a divórcio ou agressivos, entre elas uma que Danny foi vítima aos três anos de idade. Desde então o pai parou de beber, mas mesmo sóbrio ele agrediu um aluno de escola onde dava aula de inglês anos depois, ou seja, o que impediria de Jack voltar a agredir alguém de novo?


Ainda sobre o dom de Danny, o cozinheiro do hotel o reconheceu por também possuir esta sensibilidade, embora de intensidade bem menor que a do garoto. Este personagem explica as possibilidades trazidas neste dom, além de ouvir pensamentos de pessoas vivas, poderia encontrar até as mortas naquele local ― por isso alerta a Danny a nunca, jamais entrar no quarto 217. Também tem a capacidade de ter premonições, essas nem sempre verdadeiras, afinal quando o cozinheiro pressentiu uma queda de avião no passado, nada do tipo aconteceu, mas ele mesmo viajará de avião ao sair do hotel, além de prometer a Danny que se acontecer algo ― e é óbvio: vai acontecer ―, bastaria usar o dom e ele ouviria seja de onde estiver, então voltaria ao hotel de imediato, de avião.

Poderia falar sobre os arbustos do jardim com aparência de animais, ou do aquecedor do hotel capaz de explodir tudo pelos ares caso deixe de fazer a manutenção diária, mas acho já ser o suficiente para mostrar as pistas quanto às possíveis tragédias. É quase como se a história desse os spoilers dela mesma e depois descobrimos que nem tudo acontecerá conforme indicado, quando já teria a certeza de acontecer o pior cenário ao coitado do Danny. E nisso o leitor fica apreensivo, confinado junto a família do garoto na aventura do hotel, exceto de poder fazer nada por eles senão torcer.



Definição de suspense

Segundo Noël Carroll, o suspense vem da incerteza do que irá acontecer aos personagens quando o leitor se depara com o perigo provável a eles, havendo duas possibilidades: a de sobreviver ou não. Além disso, o suspense só surte efeito quando o leitor tem interesse pelos personagens a ponto de preocupar ao perigo deles, e assim sofre sentimentos apreensivos. Outra preocupação essencial do autor seria de manter as duas possibilidades ― sobrevivência ou perda ― viáveis diante do leitor, embora quanto maior a probabilidade de acontecer a tragédia, aumente também o efeito do suspense, desde que tenha a mínima chance de sobrevivência. Conforme mostrado no parágrafo anterior, por mais certo de acontecer o pior em O Iluminado, nem tudo será verdade. Isso entrega o pouco de esperança ao leitor, e assim garante o clima de suspense, da incerteza quanto à sobrevivência.

Um breve complemento da definição de suspense e mesmo assim útil, é destacar a diferença com o elemento de mistério da narrativa, muitas vezes tido como igual. Carroll dá duas características distintas e fáceis de entender cada elemento. A primeira é de o mistério consistir em não saber o ocorrido, já no suspense há um desconhecimento quanto ao que acontecerá. A segunda consiste no mistério abrir possibilidade a várias respostas, o exemplo clássico seria a investigação policial de vários suspeitos e as diversas formas de executar o crime até descobrir qual foi a correta, enquanto o suspense apresenta apenas duas saídas, a positiva e a negativa.

Por que gostar de suspense?


Ciente de o suspense provocar agonia ao leitor por acompanhar o personagem em apuros, vem a pergunta: por qual motivo alguém gostaria de sentir apreensão ao ler essas histórias? William F. Brewer procurou responder esta questão através do seu artigo, começando por pesquisar a definição do suspense em fontes diferentes. Algumas demonstram conceitos agridoces, como proporcionar a excitação diante do perigo alheio; já outras definições chegaram até a soarem masoquistas, entre elas a de o suspense ser capaz de provocar uma “agonia deliciosa”.

Após as definições, a pesquisa seguiu no sentimento do leitor em relação aos personagens, conforme dito na seção anterior, o suspense costuma ser válido quando eles são interessantes a ponto de o sofrimento deles gerar preocupação. William elencou as possíveis explicações desta relação de suspense ao personagem: o leitor usa da suspensão da descrença e se envolve na história a ponto de assimilar os acontecimentos aos personagens feito pessoas reais; ou através da identificação do personagem em perigo ― o autor criticou esta visão por haver cenas as quais só o leitor conhece o risco, portanto teria emoção diferente a do personagem; ou ter a sensibilidade de sofrer quanto ao perigo do personagem na mesma maneira caso acontecesse a alguém real.


Sabendo o objetivo, William sugeriu maneiras de provocar esta empatia pela pessoa ficcional querida, entre elas a de entregar informação apenas ao leitor e não ao personagem, assim ele será surpreendido quando a tragédia acontecer, sem ter como evitar. Outra vantagem desta estratégia é proposta por Alfred Hitchcock, autor de Psicose. Ele comparou o efeito do público diante de duas cenas onde uma bomba explodia os personagens, sendo a única diferença das duas era mostrar o perigo ao público antes de os atores entrarem em cena. O caso da bomba oculta ao público e personagens causa surpresa, um efeito impactante e momentâneo. Já ao mostrar a bomba apenas aos espectadores, eles ficaram apreensivos ao longo de toda a cena até o momento da explosão, gerando o efeito por mais tempo. William analisou os testes sobre o quanto o elemento influenciou o gosto do público, e as histórias contidas de suspense foram as favoritas entre os entrevistados, e dentre as melhores avaliadas, o enredo ameaçava as piores tragédias a personagens de boa índole.


Prolongar a narrativa para atiçar suspense


Após descobrir porque gostar deste tipo de abordagem, veremos a maneira feita a gerar suspense. Consiste em três partes, primeiro o evento inicial a incitar o suspense, em seguida prolonga a narrativa no intuito de aumentar o efeito no leitor ― assim o deixa incerto, apreensivo quanto ao futuro do personagem ―, até chegar ao fim deste evento, quando o personagem vence ou perde. Nem sempre a última etapa é concluída, embora recomendo fazê-la, pois na análise de William, os espectadores/leitores preferiram os casos dotados de desfecho. Já nesta seção, conforme o título antecipou, foca na segunda parte do suspense, a da prolongação da narrativa, esta avaliada no artigo de três autoras: Katalin, Moniek e Miruna.

Ao considerar as ficções literárias e as de filmes, este artigo definiu duas maneiras de prolongar determinada cena no intuito de aumentar o suspense: acrescentar detalhes na cena correspondentes aos elementos da história, ou acrescentar detalhes alheios ― exemplo em caso de filme é colocar uma trilha sonora sem fazer parte da história. Antes de avaliar a eficácia dessas duas abordagens, Katalin et al. compararam a relação de envolvimento entre o suspense e o da narrativa, pois a sensação de cada envolvimento é distinta, algo importante a considerar, como veremos em breve.

A pesquisa delas separou trechos de filmes e livros de suspense levantados em meio a detalhes da narrativa, e outros sob elementos alheios. Os trechos foram editados e exibiram apenas os elementos correspondentes ao suspense. Depois de avaliar, constataram que usar elementos alheios no intuito de atiçar o suspense é ineficiente e pode até prejudicar o efeito. Ao contrário de usar elementos da história para prolongar a cena, e até nisso houve ressalva: a estratégia envolveu o leitor no suspense, em contrapartida pouco contribuiu ao engajamento da narrativa. Já sabemos que o sentimento de suspense agrada a experiência do leitor, esta observação importa apenas no sentido de lembrar ao roteirista/escritor de equilibrar este elemento e o restante do enredo, senão deixa de sustentar a qualidade da história no todo.

Este estudo deixou a desejar em determinado ponto bem comum de O Iluminado, pois ao avaliar trechos curtos em pleno suspense, falhou em corresponder a estratégia de King neste livro, a de entregar os elementos iniciais do suspense no começo da narrativa e só retomar em momentos posteriores, dezenas de páginas depois. Também houve capítulos de horror suspensos no ápice do perigo, e no seguinte alterna a cena sob foco em outro personagem. Stephen King ainda prolongou a narrativa com os elementos da própria história, e isso seria tão eficiente quanto os suspenses breves avaliados por Katarina et al.? Busquei esta resposta na análise de Maria Anastasova. Ela também focou o trabalho em avaliar as qualidades de suspense em O Iluminado, então é um ótimo complemento a quem quiser aprofundar mais depois de ler esta matéria, já neste texto eu destaco a análise dela quanto a alternar o foco de personagens em plena cena de suspense.



Considerando as duas saídas antagônicas e de o enredo provocar emoções no leitor ao deixar a alternativa ruim cada vez mais evidente, a estratégia de King em interromper o capítulo no ápice do perigo atingiu o objetivo. Primeiro por mostrar esse personagem alheio ao perigo do outro, dando a condição de incerteza ao seu leitor a possibilidade de ele poder descobrir, chegar e salvar o outro antes de ser tarde demais; e segundo pela situação agravar também a esse personagem, seja algo que afete o psicológico a ponto de mal ter condições de salvar nem a si, ou ele precise enfrentar um perigo tão grave ou até mais. Desta forma aumentou a probabilidade do suspense pender para a tragédia.

O Paradoxo do Suspense

Considerando que o suspense existe por meio da incerteza quanto à segurança do personagem, ao ver a história pela segunda ou enésima vez, dificilmente haverá esta incerteza por já ter visto o que aconteceu na história. Também pode servir a quem soube do final através de spoiler. Carroll e Brewer retornam a esta matéria com argumentos quanto a esse paradoxo, além de um artigo de Aaron Smuts reunir quatro possíveis respostas de autores distintos.

William F. Brewer observou opiniões de outros críticos literários. Dentre essas opiniões a de ao reler uma boa história de suspense, o leitor atentará a detalhes despercebidos na leitura anterior, atiçando a curiosidade por saber que aquela parte tem um acontecimento importante. Desta forma favorece histórias de suspense cheias de detalhes ou intervalos prolongados antes do desfecho, dificultando a memorização da história e contribuindo na incerteza, algo característico em O Iluminado, por exemplo.

Entre as quatro teorias de explicar o paradoxo trazidas por Aaron, a primeira consiste naquela de Carroll, que rebateria ao resultado de William no aspecto do espectador apreciar o suspense mesmo ao ver a história tantas vezes a ponto de decorar cada detalhe da mesma. Segundo ele, a resposta seria o desconhecimento voluntário, ou seja, o leitor fingir esquecer o fim da cena enquanto a acompanha, e assim preservando a sensação tida desde a primeira vez vista. Aaron contrariou o ponto de vista de Carroll, primeiro por discordar da possibilidade de manter o nível de suspense após ver a história tantas vezes, e segundo porque há obras capazes de entregar uma nova experiência de suspense ao ver de novo, como em Psicose de Alfred Hitchcock, ao saber que a personagem é assassinada depois de ver na primeira vez, o espectador ficaria apreensivo quando revê o filme lembrando deste fato.

A segunda teoria foi elaborada pelo próprio Aaron. Ele afirmou quanto a incerteza sobre o resultado diante da cena de suspense ser, na verdade, desnecessária. O importante do suspense ao ver uma história quando já a conhecemos consiste na frustração do desejo de salvar o personagem daquele perigo, afinal espectadores apenas testemunham, incapazes de interferir. Mesmo nos jogos de videogame isto seria possível segundo Aaron, quando a tragédia acontece independente de onde o jogador levar seu personagem. As brechas desta teoria foram de não comprovar a necessidade de elaborar suspense para gerar essa frustração. Já o segundo caso seria quando há ausência de sentimentos a serem frustrados na cena de suspense sem esclarecer qual a perda do personagem. Digamos que em vez de implantar uma bomba naquele exemplo do Hitchcock, colocar apenas um rato sem oferecer qualquer informação prévia de os personagens terem medo desse animal, nem mostrar se este rato seria agressivo. Assim ainda mostra ao espectador algo capaz de surpreender os personagens, por outro lado o risco representado é insuficiente a convencer o espectador torcer do pior não acontecer.

Semelhante a de Carroll, a terceira teoria propôs que ao invés do leitor fingir desconhecer o resultado, seria natural para o espectador se envolver naquela cena de suspense a ponto de esquecer o desfecho. Já o ponto contrário desta teoria foi que nem todo espectador de fato sente assim, pois Aaron insistiu quanto ao efeito do suspense diminuir a cada repetição. Outra incongruência era que ao rever a história, o espectador pegaria pistas despercebidas na primeira visualização ― conforme apontado também por William ―, o que negaria esta experiência de esquecer os detalhes, pois na verdade somariam-se novos.

E a última teoria levou a uma observação de William sobre nenhum espectador de fato rever a história da mesma maneira, pois sempre escapa um detalhe, portanto afeta de maneira diferente em cada visualização. O contraponto criticou o suspense desencadear uma amálgama de emoções, portanto inviável de serem distintas.

Conforme visto, Aaron mostrou contrapontos em cada teoria, reforçando assim o paradoxo, apesar de indicar a diminuição do efeito de suspense conforme os espectadores repetem a mesma história. Porém eu também quis fazer parte deste jogo, por isso levantei outra maneira de responder ao paradoxo. O suspense consiste na emoção do leitor diante da história, portanto ao revermos a cena com um personagem em apuros, ficamos apreensivos naquele momento ― o do suspense ―, até chegarmos no desfecho, quando o período de suspense acaba e proporciona o novo sentimento já sabido pelo espectador. É bem provável que o meu raciocínio contenha furos também, então quem quiser, fique à vontade e debata os diversos aspectos do paradoxo.

O Iluminado tem ótimos motivos a persistir nas livrarias entre as melhores opções de suspense escritas por Stephen King, mesmo décadas depois da primeira publicação. Com muitas qualidades úteis capazes de provocar “agonias deliciosas”, poderia estender a matéria até esmiuçar cada cena dessas características, mas já disse o bastante por aqui, deixo o aprofundamento do suspense com vocês ao lerem/relerem este trabalho do King.


Referências:


Smuts, Aaron, "The Paradox of Suspense", The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Fall 2009 Edition), Edward N. Zalta (ed.), <https://plato.stanford.edu/archives/fall2009/entries/paradox-suspense/>.

Patterns of creating suspense in Stephen King’s The Shining <https://www.esnbu.org/data/files/2016/2016-1-7-anastasova-pp43-58.pdf>


Ficha Técnica:


Nome: O Iluminado

Autor: Stephen King

Editora: Suma

Gênero: Terror

Tradutora: Betty Ramos de Albuquerque

Número de Páginas: 520

Ano de Publicação: 2017 (nova edição)


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